sexta-feira, 26 de março de 2010

Churrasco, cerveja e sexo!!

Olá queridos!

Saudades? Também eu!
Primeiro gostaria de agradecer a todos que com seus elogios me incentivam a continuar postando.
Depois dizer que gostaria muito de postar com mais freqüência, mas o tempo anda realmente curto.
Também não quero ficar postando aqui histórias corriqueiras; que ao meu ver, só serviriam para tirar o interesse de vocês.
Gosto sempre de lembrar que não tenho aqui nenhum compromisso cronológico, apenas vou escrevendo aquilo que me vem à lembrança e que me parece instigante.
Então vamos lá!
Há quase dois meses um casal amigo, totalmente alheio ao meio liberal e que desconhece nossas peripécias; nos convidou para um churrasco comemorativo aos seus treze anos de casados.
A comemoração seria em sua casa num sábado final de tarde com a presença de outros casais; dos quais um em especial, que além de ser amigos em comum, também são do babado.
Enfim, na verdade seria um evento “careta”, como dizemos; mas, uma oportunidade de rever alguns amigos que há muito não víamos.
Confirmamos nossa presença e no dia marcado estávamos lá.
Chegamos por volta de dezenove horas. Fomos recebidos com aquele carinho de amigos que há tempos não se encontram, e logo indagados se levamos trajes de banho, afinal o tempo estava muito quente e o churrasco seria a beira da piscina.
Respondemos que realmente não nos lembramos desse detalhe, mas continuamos a cumprimentar os presentes e rever aqueles que já conhecíamos.
Logo em seguida chegava o casal que além de amigos também são swingers, que chamaremos aqui de Casal Ed.
Havia também um rapaz, de São Paulo se não me engano, que não conhecíamos; e que nos foi apresentado como sobrinho dos donos da casa, e que veio ao Rio resolver algumas coisas particulares, estando hospedado na casa deles.
Em pouco tempo, graças à simpatia e hospitalidade dos anfitriões, estávamos todos à vontade bebericando e beliscando deliciosos petiscos.
Algum tempo depois, muitas pessoas já mergulhavam na piscina, quando a anfitriã nos ofereceu emprestar trajes de banho de seus filhos que passavam o fim de semana em Cabo Frio.
Após alguma insistência aceitamos. Coloquei uma sunga preta e a Sra. Pimenta um minúsculo biquíni da filha mais velha do casal.
Chegamos a piscina onde todos se encontravam e pudemos perceber os olhares voltados para a Sra Pimenta, que estava simplesmente deliciosa dentro daqueles quatro triangulozinhos de pano estampado.
Peguei minha cerveja e fui dar uma ajuda ao amigo na churrasqueira, e ainda brinquei que o foguinho dele estava lento, lento, lento.
A Pimenta ficou pela piscina mesmo conversando mais a miúdo com o casal Ed.
A essa altura, todos conversavam e riam alto, efeito natural após uns copos de cerveja e whisky com red bull; o clima era agradável e descontraído.
Da posição que eu estava, era possível ver todos na piscina, e ainda parte da varanda onde ainda estava o tal rapaz numa espreguiçadeira falando ao celular.
O sobrinho parecia à vontade; mesmo em sua ligação, sorria e olhava para o grupo animado na piscina; fixando seu olhar de tempos em tempos nas duas mulheres que conversavam em pé mais adiante deliciosamente molhadas e que também retribuíam os olhares. Era a Sra. Pimenta e a Sra. Ed.
Com minha ajuda profissional sai a primeira leva de carne, o que serviu de motivo para aglomerar todos à volta da mesa composta de algumas iguarias.
Logo o sobrinho chegara por ali e em pouco tempo conversava animadamente com as duas mulheres que fitava de longe.
Não demorou muito para já estar dentro da piscina com elas, recebendo uma atenção que se não fosse discreta poderia parecer especial.
Mesmo assim, pude perceber com os olhos já treinados, alguns momentos em que os corpos se tocavam de forma delicada e quase involuntária dentro da água.
A hora avançava e assim seguia a noite!
Calor, piscina, bebida, comida, risadas e conversas compunham o clima cada vez mais descontraído.
Já passava muito da meia noite quando um grupo grande se despedia para ir embora, mesmo sendo convidados para ficarem até mais tarde e dormirem por ali mesmo.
Nós, o casal Ed e mais dois casais aceitamos o convite, e permanecemos na festa que rolou até quase quatro da manhã.
Durante esse período, por três ou quatro vezes peguei o sobrinho conversando animadamente a sós com a Pimenta que era só sorriso para o rapaz.
Cansados todos se preparavam para dormir um pouco, animados com a possibilidade de aproveitar do enterro dos ossos na manhã de domingo.
Na hora da divisão dos quartos acabamos por ficar na sala de estar, pois o sobrinho que agora estava sempre ao nosso lado conversando, propôs que ficássemos acordados mais um pouco; assim liberamos os quartos do segundo andar para os outros casais.
Aos poucos foram todos se acomodando, e nós de posse de colchonetes e lençóis, fomos arrumar tudo na saleta.
Enquanto a Pimenta ia ao banheiro se preparar eu e o sobrinho arrumávamos tudo de frente para a tv que já estava ligada; nisso a porta da saleta se abre nos permitindo ver a Pimenta prontinha para dormir dentro de um pequenino shortinho, daqueles de pano molinho e top. Mesmo sendo suspeito, tenho que dizer que ela estava tão linda quanto deliciosa, e tenho certeza que pelo olhar esbugalhado do sobrinho, ele concordava comigo.
Sem disfarçar seu interesse, ele fez um elogio e saíra para pegar mais umas cervejas.
Foi aí que ela ronronando me perguntou: Amor, se rolar alguma coisa você deixa?
Como sempre digo, com uma pergunta dessas, você não tem como dizer não é só relaxar e consentir.
Mesmo assim fiz minhas considerações em relação ao fato de estarmos na casa de amigos que não sabem do babado e do rapaz ser sobrinho deles.
Ela rapidamente me disse: Deixa comigo!
O sobrinho voltou com as geladas, nos serviu, tomei um gole e fui ao banheiro.
Após alguns minutos voltei do banheiro já imaginando o que poderia encontrar, por isso empurrei levemente a porta da saleta que estava só encostada, abrindo uma fresta para olhar lá dentro.
Não deu outra!
Lá estava no meio da sala aos beijos minha mulher e o sobrinho dos anfitriões.
Um amasso daqueles! Ele muito excitado beijando-a e respirando fundo, mãos frenéticas percorriam seu corpo; enquanto uma massageava seu seio esquerdo, a outra apertava sua bunda já por debaixo do shortinho, entrando pelo buraco da perna.
Ela retribuía com um beijo quente, um braço por sobre o ombro direito dele e o outro para baixo, com sua mão esquerda já segurando aquele membro duro.
Por falar em duro, imaginem qual era a minha situação do lado de fora da porta?
Fiquei olhando por mais alguns minutos; ele a levou para perto do sofá, lá se encostou apoiando as nádegas, abriu as pernas e a colocou entre elas de frente para ele; voltaram a se beijar, agora ela o abraçava com os dois braços por sobre seus ombros entrelaçando seu pescoço; ele com as duas mãos posicionadas quase embaixo de sua bunda, a levava para dentro de suas pernas, encaixando seu membro na altura da vagina.
Assim agarrados, eles mexiam e remexiam; os gemidos iam aumentando, suas mãos percorriam toda a bunda daquela delicia; quando alcançava a altura da cintura, desciam já tentando trazer o short para baixo.
Foi aí que decidi entrar, até para lembrar ao excitado casal das condições que nos encontrávamos.
Fiz um barulho na porta e entrei.
Ele assustado como é natural, fez menção de sair a empurrando levemente para frente; mas ela não cedeu e continuou abraçada ao rapaz, só com a cintura um pouco mais afastada.
Eu sem esconder minha excitação, que era proeminente dentro do meu calção, pedi para que não fizessem muito barulho para não chamar atenção dos outros.
Mal acabei de falar, e já estava ela rebocando o rapaz para a cama improvisada que armamos no chão; ao chegar perto enquanto ele deitava, ela tirava o short e o top exibindo seus seios e uma linda calcinha por sobre sua pele branquinha.
O rapaz já deitado cuidava de tirar o calção enquanto ela se aproximava dele.
Começaram um novo amasso, agora livres das roupas, foi mais fácil percorrem os corpos um do outro; eu me sentei no sofá para apreciar ela já inclinada abocanhando o membro duro do rapaz; ele de olhos fechados talvez para não olhar para mim, gemia e se contorcia; ela o mamava com vontade até que ele a empurrou e mudou a posição ficando por cima dela.
Agora ela deitada recebia a cabeça do rapaz por entre suas pernas abertas, ele a chupava com volúpia, percorria toda sua vagina com a língua, a enfiando por vezes e massageando seu clitóris em outras.
Ela delirava, revirava os olhos e se contorcia. Ele ficou ali até que ela gozasse; o que ela o fez deliciosamente.
Terminado, ela levantou o tronco, sussurrou algo no ouvido dele, e estendeu a mão em minha direção me chamando para juntar me a eles.
Normalmente prefiro apenas observar, mas desta vez achei que seria interessante participar da brincadeira; levantei já me livrando das roupas e caminhei até eles que se ajeitavam na cama improvisada liberando espaço para eu deitar.
Assim a colocamos no meio dos dois, ela gulosamente segurou um pênis com cada mão enquanto cada um de nós sugava um seio dela alternando com beijos ardentes naquela boquinha quente.
Ao mesmo tempo ele a masturbava enquanto eu, com a mão por baixo de sua bunda, tocava levemente seu ânus com o dedo ereto.
Ela masturbava os dois, enquanto se contorcia de prazer; a fizemos gozar assim várias vezes; até que ela se virou de lado com a bunda grande e macia virada para ele.
Enquanto eu a masturbava de leve, ele se aproveitava daquela bunda dizendo não estar acreditando de ter aquilo tudo assim bem pertinho dele; pediu para colocar a camisinha e consentimos.
Então voltou aquela posição encaixando seu pênis entre as pernas dela, que por sua vez se ajeitava de modo a recebê-lo; uma mexida aqui e outra ali foi o suficiente para aquela pica tomar conta de sua vagina apertada e toda molhada.
Os dois gemeram de prazer, enquanto eu continuava a massagear seu clitóris; comecei a beijá-la e ele socando forte por de trás dela; que cada vez empinava mais a bunda em direção a ele.
O clima era de tesão total, ela segurava meu pênis, eu a beijava e a masturbava; ele bombando e ela rebolando com seu membro todo dentro dela.
Ela gozou uma, duas vezes assim; até que ele disse algo sobre perecer que estava fazendo anal com ela rebolando daquele jeito...
Num só instante ela perguntou; quer?
O rapaz não acreditou, parou imediatamente, levantou a cabeça olhando para ela perguntando: é sério? Você gosta?
Ela acenou com a cabeça já mudando de posição.
Já sabendo o que aconteceria eu tratei de me deitar confortavelmente, enquanto ela se posicionava por sobre meu corpo colocando meu pênis em sua vagina. Abri bem as pernas para que o rapaz pudesse vir por trás, ele estava com os olhos arregalados, a respiração pra lá de ofegante e o membro em riste.
Sei bem qual era a visão dele, quando se ajeitou por trás dela com aquela bunda empinada e aberta para recebê-lo em seu ânus.
Assim fizemos uma deliciosa dupla penetração. Ela mexia, rebolava como sempre, eu ali excitado e tarado com a situação, mais prestando atenção nos dois do que em mim mesmo.
Assim pude ver ele a penetrando, ouvir os dois gemendo, sentir ela rebolando e ele a estocando. Ficamos assim por alguns minutos; o cheio de sexo invadiu o ambiente, nossos corpos suavam em bicas; por vezes tinha de intervir para que os gemidos não tomassem maiores proporções; ele a chamava de gostosa, de tesuda, e ela retribuía dizendo que ele também, e me beijava apaixonadamente.
Assim gozamos os três juntos! Muito! Demoradamente!
Ficamos ali naquela posição até que meu corpo começara a reclamar o peso dos dois sobre mim; então, saído do transe pedi para que se levantassem e ao mesmo tempo pude ouvir uns gemidos.
Por um momento pensei que estavam começando tudo de novo, mas rapidamente percebi que os gemidos vinham de outra direção, olhei para o sofá e apontei para eles.
Então vimos o casal Ed bem ali, nus, ele sentado e ela por sobre ele, transando deliciosamente. Ficamos ali em silêncio, vendo aquela fêmea deliciosa cavalgando seu homem; íamos nos excitando novamente quando eles gozaram.
Esperamos que terminassem e nos levantamos.
Fomos em direção a eles, nos olhamos e rimos todos juntos.
Eles nos informaram que estavam ali há tempos, desde que iniciamos a dp, iam só assistir, mas não seguraram a excitação e resolveram transar ali também.
A Sra Ed disse que a vontade era de estarem na cama com a gente, mas que não o fizeram para não atrapalhar, deixando claro seu interesse pelo rapaz.
Este não se fez de rogado e se colocou a disposição.
Ela o puxou para a cama ainda quente, o chupou por alguns instantes e ele já estava em ponto de bala; colocou a camisinha em seu membro e sentou delicadamente por sobre ele.
Ficamos ali os três nus encostados no sofá e acariciando a bunda da Sra. Pimenta.
Em pouco tempo estávamos todos excitados com aquela troca de carícias e assistindo o casal que transava na cama.
Foi então que o Sr. Ed sentou-se no sofá puxando a Pimenta para junto dele, enquanto ele colocava a camisinha, ela já erguendo uma das pernas preparava-se para sentar-se nele. E os fez. Cavalgava meu amigo enquanto sugava meu pênis aproveitando estar eu ali em pé ao lado dela.
A sala era só sexo. Os dois ali e nós três aqui. Todos gemiam baixinho e contidamente, palavras obscenas eram ditas e todos se olhavam sempre que possível.
O Sr. Ed pediu permissão para mudar de posição; consentido, ele se levantou segurando a Pimenta sem tirar de dentro e a deitou no sofá ficando por sobre ela, e voltaram a transar. O rapaz chegara ao final com a Sra. Ed e caíra literalmente morto num canto da cama; mas ela queria mais e me chamou para junto dela, já deitada com as pernas entre abertas.
Dirigi-me em sua direção, e já de camisinha a penetrei.
Transamos olhando para o sofá, e eles nos olhavam. É muito especial ver seu parceiro tomado de tesão, começamos a falar baixinho, isso come ela gostoso, e ouvir; assim dá para ele, mete gostoso...
E assim continuamos por mais uns minutos até chegarmos a um orgasmo delicioso.
Terminado, nos levantamos e nos abraçamos os quatro; olhamos para um canto da sala e vimos o rapaz nos observando; pela janela podemos ver que já era dia claro e concluímos que deveríamos dormir todos.
Chamamos o rapaz para perto para nos despedirmos e ouvimos ele dizer.
Vocês são as pessoas mais malucas e maravilhosas que já conhecei em toda minha vida.
E agradeceu por aquele momento que com certeza seria inesquecível.

6 comentários:

  1. Muito bom... gostariamos de fazer parte da sua lista de blogs amigos e oferecer um selo ao casal... escolham um que mais te agrada no nosso blog. Fantasias Noturnas...

    Beijos

    Barbara
    KasalSa&Ba

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  2. isso é uma maravailha! Esse conto mostra o que um casal que se gostae se repsita fraz em relação ao prazer .O casal pimenta é famoso por fazer as melhres festas do Rio .A explicação é alto astral e a opção de viver o prazer na sua plenitude. Parabéns e continuem com esse blog que é maravilhoso. Nem só de boate vivem os casais, locais diferentes tambámsão muito excitantes como vcs demontraram com o conto.

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  3. Vocês são realmente especiais, o sr. Pimenta é meu amigo e um cara super gente fina, um gentleman, e sua esposa a sra. Pimenta é linda e uma dama. São pessoas para se ter como amigos especiais, tal é a gentileza e o carinho com que lidam com as pessoas. E esse conto é muito excitante e altamente erótico. Nota 1000 ao casal, o melhor casal promoter do Rio de Janeiro !!!

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  4. Somos um casal portugues, ja maduro , mas que sempre foi liberal e, por isso mesmo, tem já na sua história de vida momentos inesquecíveis de prazer. Já fizemos swing mas, ultimamente, temos feito mais menage masculino com um parceiro fixo. Tem sido delicioso.
    Parabéns!
    Adoramos o vosso blog!
    Continuem

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  5. Deliciosa a história e narrada de uma maneira que nos incentiva a visualizar a cena e, mais ainda, nos enche de tesão! Parece que qdo rola alguma coisa com pessoas que não são do meio é ainda mais gostoso, não é?
    Seremos assíduos por aqui!
    Bjs pra vcs e parabéns pelo blog!

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  6. Parabéns pelo blog, ficou show de bola.

    >>> Eu sou de Ceilândia, Brasília-DF sou comedor de esposinhas, procuro casais liberais, casadas, noivas,namoradas e solteiras. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles. Tenho 35 anos, qualquer casal que curta entre em contato comigo.

    >>>ricardaodf@hotmail.com ou (61) 9100-8848 Operadora claro.


    >> OBS.: Favor não fiquem mandando mensagens para o meu celular, se quiserem me liguem pois sou comedor de esposinhas e não mensageiro. Curto real sou comedor nato.

    >>> FAVOR ME LIGUEM EM DIAS ÚTEIS POIS NÃO LEVO ESSE CELULAR PARA CASA.

    >>> Casais que procuram homem (macho) para sua mulher (esposinha) que sejam daqui do Distrito Federal ou que possam vir prá cá.

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