sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Copacabana Inusitado!!!

Queridos amigos e amigas!
Quero antes de registar aqui mais um relato, lembrar que não tenho e nem quero ter, nenhum compromisso com a ordem cronológica dos acontecimentos que posto aqui.
Não é minha intenção fazer um diário, mas apenas narrar, aquilo que me venha a lembrança de maneira pitoresca e natural.
Claro, porém, que não deixarei de narrar algo que tenha acontecido ontem ou hoje, rsrsrsrs, basta que valha a pena compartilhar com vocês!
Este episódio de copacabana me veio a lembrança, embora tenha acontecido há poucos meses.
A pedido de uma casal de amigos, fomos conhecer um pequeno clube se swing na praça do Lido em Copa, que já algum tempo não funciona mais.
O casal em questão é amigo mesmo. Gente boa, parceiros e sacanas. Descobriram a arte do menage conosco, após ouvir muitas de nossas aventuras. Antes eram adeptos apenas da troca de casais, mas se redenram as delicias e várias possibilidades do menage masculino.
Na verdade à três não tem como não dar certo!
Nosso amigo, é um tarado inveterado, com os hormônios sempre a flor da pele, sempre um passo a frente de sua parceira, que gosta muito, mas é um pouco exigente demais para o gosto dele.
Bem, fomos ao clube!
Era uma noite nublada de quarta-feira no Rio de Janeiro.
A festa não estava lá estas coisas e a casa vazia também.
Digo isso porque a nosso ver quantidade não faz qualidade; muitas vezes uma festa com poucos pessoas é mais animada e proveitosa do que com uma multidão. É nossa opinião!
Mas a festa estava mesmo ruim.
Ficamos por quase duas horas e resolvemos ir embora.
Na esquina da praça, aliás, bem em frente de onde paramos os carros, tem um bar bonito e movimentado, com mesas altas no interior e mesas no calçadão da Avenida Atlântica também!
Resolvemos beber algo ali, e como estava muito nublado ameaçando chover, fomos para o interior do estabelecimento; que vale comentar, é um conhecido ponto das garotas de programa daquela parte de copacabana.
Mas é um local bacana, bonito e as meninas sempre bem arrumadas e sensuais, buscando ganhar seu pão de cada noite.
Nossas mulheres também estavam arrumadas e sensuais em suas roupas curtas; afinal, fomos a um clube de swing, e adoramos vê-las desfilando assim pelas ruas, fazendo com que os homens quebrem o pescoço para olhar para elas.
Assim, ao entrar, quase todos e todas nos olharam, talvez pensassem que estavam vindo de algum programa conosco; engraçado isso.
Sentamos e pedimos algo, ficamos por ali alguns minutos conversando, enquanto nossas esposas ligavam os radares e partiam para a caça; todo lugar tem seu potencial quando se busca uma aventura.
Como de costume, em algum momento, as mulheres vão ao banheiro, e foram!
Passado algum tempo, e já era bastante, resolvemos eu e meu amigo verificar o porque da demora. O bar estava mais cheio e tivemos de levantar para poder ver a entrada do banheiro.
E lá estavam, a minha Pimenta e sua amiga conversando animadamente com um bonito rapaz; risos e olhares insinuantes eram trocados.
Ficamos ali os maridos, completamente animados e excitados com a possibilidade de "rolar" alguma coisa. Meu amigo tarado de tudo, já queria ir até lá e propor uma ida para o motel; tive certa dificuldade para demovê-lo desta ideia.
Mais alguns minutos se passaram até que a esposa dele viesse em nossa direção, enquanto que a Pimenta, ficava por lá, e a esta altura aos beijos e abraços com o rapaz.
Ao chegar, a amiga relata que o rapaz as abordaram quando saiam do banheiro e ficaram conversando, até que ela percebeu o seu interesse pela Pimenta e os deixou as sós.
Meu amigo ficou bravo, e queria que ela perguntasse se ele tinha um amigo para chamar. Ela não concordou com a ideia, e eles acabaram por discutir sem chegar a um acordo.
Tentei remediar a situação, mas o clima já era ruim.
Enquanto isso, a coisa esquentava lá naquele canto, o rapaz encostado na parede abraçava a Pimenta com uma mão e a outra, já estava por trás dentro do pequeno short que ela usava. Se beijavam, riam e conversavam!
O casal amigo decidiu ir embora, mesmo com meu pedido para ficarem e esperarem o que poderia acontecer. Mas nada, despediram-se, deixaram um beijo para a Pimenta e saíram.
Fiquei ali sozinho, agora com minha atenção totalmente voltada para o que acontecia ali, e bastante excitado.
Os dois agora se amassavam mesmo, beijos queites, roça-roça, mão aqui e mão ali!
É incrível o tesão que você pode sentir ao ver sua mulher sendo desejada, e talvez ainda mais em saber que ela, corresponde e também deseja aquilo.
O clima do bar é alto astral e muito sensual; mulheres se oferecendo para homens sós, casais se tocando livremente, beijos, sussurros, amassos, um clima muito gostoso; e minha mulher ali, fazendo parte deste clima e eu podendo observar tudo!
Agora lá vem ela, enquanto o rapaz vai ao banheiro; com a carinha mais deslavada do mundo, e acreditem, com a face rosada de vergonha, é mole?
Ela me conta rapidamente o que aconteceu e pergunta pelo casal.
Expliquei o que houve, e aí ela me diz que o rapaz morava ali perto, com um irmão gémeo, que estava no apartamento dormindo. Ele propôs, irmos todos para lá e fazermos uma brincadeira.
Diante desta informação, liguei rapidamente para meu amigo estendendo o convite, mas sua companheira, talvez de birra, não topou e eles seguiram viagem.
Bem, decidimos não ser prudente ir para o apartamento do rapaz tendo outro homem lá, sem os conhecermos antes.
Pude ver o olhar de decepção que brotou da Pimenta que realmente estava animada com o rapaz. Para não desmotivá-la, sugeri que conversasse com ele e resolvessem outra coisa.
Minha esperança é que fossemos os três para um motel!
Ela conversou com ele que já havia voltado do banheiro, e vieram em minha direção.
Fomos apresentados. Aliás, quando saímos assim, para arrumar algo, sou apresentado como primo, para não assustar os que não estão acostumados com essa prática de casais.
Após conversarem, resolveram dar uma volta na praia que estava bem ali a frente, pois o rapaz não poderia ficar muito tempo na rua, por alguma coisa particular, e já, que nossa resistência em ir ao seu apartamento não havia sido derrubada.
Dei meu ok, declarando que eu ficaria por ali bebendo alguma coisa.
O sorriso surgiu no rosto dela tão rápido quanto sumiu, pois, assim que se deram as mãos em direção a porta, perceberam que caia uma chuva forte lá fora, o que os impediria de ir para a praia.
Vendo a desolação em seu rosto, pensei rápido numa solução, e a encontrada foi, oferecer a chave do carro que encontrava-se estacionado perpendicularmente a calçada de frente ao bar.
Os dois se olharam, sorriram e com a chave foram em direção ao carro.
Enquanto isso, pedi mais um chopp, paguei a conta e fui para a porta observar o que se passava lá fora.
Não consegui os ver entrando no carro, mas em pouco tempo, pude observar o carro balançando sob aquela chuva toda.
Enquanto isso, uma bonita menina se aproximou de mim e puxou assunto.
Conversamos algo sobre o tempo e tal, até que ela me perguntou se havia vaga naquele carro para nós dois também.
Expliquei a situação para ela, que aquela era minha esposa e não uma colega, e que eu a aguardava para ir embora.
A profissional, achou o máximo aquela situação e disse ter ficado muito excitada, mas deixei claro que perderia seu tempo ali comigo.
Neste meio tempo, o carro balançava ainda mais, e percebi um homem na rua sob a chuva se aproximando do carro.
Fiquei bem atendo até ver que ele chegava mais perto; decidi ir em direção ao carro, afinal o que poderia ele fazer ali?
Dei meu copo para a menina que conversava comigo e caminhei para a rua.
Chequei próximo ao carro; ao mesmo tempo que o desconhecido passava a mão no vidro filmado da lateral e que estava embaçado, colando os olhos nele para ver lá dentro.
Há um certa distância perguntei o que ele queria ali.
De pronto e surpreso, ele me respondeu que estavam transando lá dentro.
Disse eu para que ele saísse dali e os deixassem em paz, em tom firme mas tranquilo.
Ele a principio aceitou a sugestão e deu alguns passos se afastando do carro, mas caindo em si parou e me perguntou: quem é você para me dizer algo?
Nessa altura do campeonato, estávamos os dois ali perto do carro, que já não balançava tanto; ele próximo a lateral traseira e eu, bem na frente do motor, ensopados pela chuva, e eu tendo que dar uma decisão.
Então, em tom mais forte respondi. Sou o dono do carro e da mulher que está lá dentro, por isso se afaste por favor.
Tinha que ter tirado uma foto da expressão daquele homem; ele deveria ter decido me enfrentar quando proferiu sua pergunta, mas perdeu totalmente a ação diante da surpresa da minha inisitada resposta.
Ele hesitou por uns segundos, mas começou a caminhar para longe do carro; mas não se dando por satisfeito não foi embora, parou um pouco mais a frente, mesmo sob aquela chuva, e ficou olhando para ver o que acontecia.
Diante da postura dele, não pude sair dali, e tive de tomar chuva enquanto tomava conta dos meus patrimónios.
Mas de dentro do carro, eles perceberam a situação, e como haviam terminado, decidiram sair para ver o que estava acontecendo.
Ela saiu por um lado e ele pelo outro, ambos do banco de trás. Eu caminhei em direção a eles, e o tal homem continuava ali postado.
O rapaz que estava com ela deu a volta e juntos nos despedimos.
Fui entrando ao volante, enquanto eles trocavam um beijo de despedida e telefones.
O rapaz foi embora caminhando em direção ao homem que parecia incrédulo com o que estava vendo, ela entrou no carro já ligado e eu o colocava em movimento.
Ao passar diante do homem, acenei o cumprimentando, e ele num reflexo, levantou a mão direita quase que em camera lenta e acenou também.
Contei a ela o que aconteceu no caminho de volta e rimos muito.
Ela deixou para me contar os detalhes já em casa, na cama, onde aproveitamos para fazer amor muito gostoso, desfrutando daquela fantasia.
Beve tem mais!!
Beijos e abraços ardidos para vocês!

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Primeira vez numa casa de swing!

Queridos leitores e amigos!

Sei que estou devendo e muito para vocês!
Mas a correria da vida anda tomando muito do meu tempo.
Agora, são uma e quarenta da manhã e passei aqui só para dar uma olhada; então vi que falta muito aqui do que tenho para contar.
Resolvi então, escrever rapidamente sobre nossa primeira vez em uma casa de swing.
Tem tudo haver com a história do início, porque foi nosso primeiro parceiro que nos convidou. Na última vez que saímos ele perguntou se conhecíamos alguma casa, mas já sabia qual era a resposta, por saber que tudo até ali era primeira vez.
Então, nos convidou para irmos ao 2a2 em copacabana no Rio de Janeiro, onde ele comemoraria seu aniversário junto da esposa e amigos.
Sim, ficamos sabendo que ele era casado e que dava suas escapulidas, na verdade não entendo bem isso, pois se você tem um relacionamento liberal com uma pessoa liberal porque fazer escondido? Enfim, nos pediu claro, para não comentarmos dos nossos encontros e iria nos apresentar como se nos conhecessemos na internet.
Era Carnaval, não viajamos e aceitamos o convite. No sábado fomos a boate, Sra. Pimenta - que na época ainda não tinha esse nick - estava linda, embora comportada com uma saia até sobre os joelhos, muito sensual porque a saia colava em seu corpo marcando suas curvas voluptosas. Chegamos, perguntamos pelo nosso anfitrião que rapidamente veio ao nosso encontro; nos apresentamos e fomos apresentados, primeira a sua esposa e depois aos três casais amigos que lá estavam.
Logo percebi que um marido a comia com os olhos, e claro gostei disso; é impressionante o tesão que sinto ao ver minha mulher sendo desejada! Ficamos por ali, bebendo conversando e curtindo a boate. Pessoas entravam fantasiadas, semi-nuas, outras muito bem vestidas, era um ambiente bonito e muito sensual.
Após pouco mais de uma hora, vimos um show stripper de um casal e ao final fomos convidados à subir ao andar de cima e conhecer o restante da casa pelo nosso amigo.
Mas subiram todos, nós, eles e os outros três casais.
Em cima, havia um corredor escuro ladeado por uma parede do lado direito e alguns ambientes do lado esquerdo. Logo no início uma jaula e mais duas cabines sem porta, realmente não me lembro se havia mais que um sofá dentro delas. Mais a frente as cabines com portas, paramos ali e conversamos algo por um tempo até que saíram de uma das cabines e nós entramos!
Ué, era para entrar? Não combinamos nada antes, o que é normal entre os casais que saem em busca de aventuras; combinar o que pode ou não rolar, mas éramos iniciantes, inexperientes e fomos meio que sem maldade para a festa.
É, entramos. Logo de cara as mulheres foram tirando a roupa e se acomodando nuas por sobre um grande sofá preto. A luz era fraca mas permitia ver o que acontecia. A porta trancada dava um ar de privacidade. As mulheres se tocaram e se beijaram por uns instantes. Os homens mal tiraram as roupas, uns ficaram de camisa e com as calças arriadas até o calcanhar e outros sem camisa, apenas um ficou totalmente nu, aliás, esse foi o único que também ficou no sofá, enquanto que os outros ficaram em pé, envolta das mulheres que já estavam de joelhos com as cabeças em direção a parede e as bundas para o alto viradas para os homens.
Nós dois surpresos, ficamos vestidos e em pé num canto da pequena sala, assistindo o que acontecia. Na verdade o clima ali não era de muito tesão, havia muita conversa e risada entre eles, ficava claro que já se relacionavam a bastante tempo.
De repente o barulho diminuiu muito, as mulheres começavam a se beijar meio que de lado, devido a posição que estavam. Dois dos maridos passavam a mão na bunda delas, agora não lembro se na da própria esposa ou não, mas faziam isso enquanto se masturbavam em pé mesmo. O nosso anfitrião partiu para cima da Pimenta e num puxão a levou para perto dele e começou a beijá-la e a passar a mão em sua bunda tentando levantar a sua saia. Aí foi que percebi o cara que a comia com os olhos quando chegamos, ali no canto do sofá, completamente nu, de joelhos, esticando o braço para alcançar a minha mulher. Com algum esforço ele conseguiu, e teve a ajuda de uma das mulheres que naquele exato momento chamava pelo nosso anfitrião obrigando-o a deixar minha mulher solta.
Então, ela foi em direção aquele homem que a tomou nos braços e a beijou com desejo.
Ela um segundo antes, me olhara no caminho que fez até perto do homem e recebeu um aceno meu com os olhos, consentindo para que fosse. Liberada, ela correspondeu ao beijo enquanto as mãos dele percorriam todo seu corpo.
Até ali, eu estava no meu canto muito tímido e sem saber ao certo o que fazer naquela situação; não sabia se tirava a roupa, se ia em direção as mulheres, se as tocava; a bem da verdade, até ali não estava sentindo nada, nenhuma excitação, mas só até ali, porque quando vi minha mulher sendo beijada daquela maneira senti meu membro se esticando todo e um frio na boca do estômago.
A cena ficava ainda mais quente, ele agora enfiava a mão por dentro da saia dela e apertava sua bunda carnuda, e numa rápida manobra, tirava a saia. Quase fui a loucura vendo a saia descendo pelas pernas dela e aquela bunda branquinha decorada com uma linda e minúscula calcinha preta sendo apertada e alisada pelo marido de outra mulher.
Enquanto isso, os outros homens já estavam transando em pé cada um com uma mulher ali de quatro, eram mulheres trocadas, elas gemiam e falavam coisas como mete, mete mais, mais fundo, e do tipo fulana teu marido esta me comendo, o pau dele está duro, essas coisas, até que ouvi alguém dizer para eu chegar mais perto.
Antes que eu desse um passo um homem me disse, tire a roupa! Então me detive ali por um tempo enquanto me desfazia da camisa e da calça. Mesmo nessa atividade, não deixava de prestar atenção no que acontecia com a minha mulher e aquele homem ali no canto. Agora ela estava sentada de costas para ele, que ainda de joelhos mamava em seus seios, passando a mão por todo seu corpo até chegar em sua vagina, vi claramente quando ela ao sentir a mão se aproximando abria as pernas devagar para facilitar o acesso.
Já de pau duro caminhei até a mulher que me chamava, era a mulher dele, estava bem ao seu lado, de quatro, me chamando, vem, vem, me come! Vesti a camisinha e postando-me atrás dela a penetrei, ela deu um gemido alto e depois foi falando coisas enquanto aumentava os movimentos. Não consegui entender bem o que dizia, pois minha atenção estava toda na cena ali ao lado, que envolvia a minha mulher e seu marido.
Ele, sentou-se atrás dela com a pernas abertas, e beijava seu pescoço enquanto com uma das mãos segurava seu cabelo comprido, foi chegando pra frente a empurrando da beirada do banco onde sentava, o que a obrigou a levantar-se. Aí, ele chegou mais para a frente, fechou as pernas enquanto que, com um braço a virava de frente para ele, e com o outro segurava sua mão e a puxava para baixo.
Nesse movimento ele a trouxe em direção a seu corpo, ela obediente, abria as pernas e sentava por sobre seu colo já completamente nua; ele a abraçou, a beijou novamente e disse ao seu ouvido:
_ Eu a queria desde do momento que você entrou, você é maravilhosa!

Fiquei maluco não só ao ouvir isso sendo sussurrado no ouvido dela, mas ao ver seu rosto transformado, a boca molhada, a face rosada, os olhos revirando enquanto que ele ajeitava seu pênis para penetrar minha mulher!
Ela sentada em seu colo, apoiava os joelhos no sofá, e tratou de levantar um pouco a perna esquerda apoiando uma mão no ombro dele e outra segurando em meu braço que estava bem ali ao seu lado, facilitando assim a penetração.
Feito isso, ela sentou em seu membro, gemia de prazer, mexia e remexia, rebolava; ele gemia, balbuciava palavras que não conseguíamos entender, ela sempre segurando meu braço, apertava cada vez com mais força; eu estava louco de tesão, a mulher dele rebolava muito mais rápido em meu pau, logo em seguida minha mulher estava gozando, ela faz isso muito gostoso, percebi que aquilo me excitava demais e que ia gozar também, decidi aumentar o ritmo para fazer a mulher dele gozar também.
Gozamos! Eu uma vez, ele uma vez, a mulher dele uma vez, e a minha como de costume várias vezes!
Ficamos ali por uns segundos, foi quando dei um passo para traz; tirava a camisinha enquanto a mulher se levantava e ia para cima de seu marido, e nosso anfitrião largava a mulher que estava, e já trocando a camisinha, vinha em direção a minha que já estava de pé abraçada comigo.
_Agora é minha vez! Disse ele olhando para o amigo. Ele nos cercou e a abraçou mas ela disse que precisava de um tempo e beber água; quando a mulher dele disse também querer beber alguma coisa.
Enquanto isso, o casal que ficamos iniciava algo ali no canto, as outras mulheres se levantavam, os homens se limpavam, e todos nos vestimos; o casal desistiu de continuar e levantou também.
Em meio muita conversa e risos todos nos arrumamos e saímos da cabine.
Voltamos para a boate, bebemos, conversamos, dançamos, vimos shows até tarde.
Com a desculpa de ir ao banheiro, puxei minha mulher e subimos os dois sozinhos para a parte de cima, queria curtir ali um pouco sem a turma e aproveitar o ambiente.
Passamos pelo corredor e fomos até o final onde tinha uma sala relativamente grande, com as paredes espelhadas e um sofá num dos lados.
No outro lado não havia nada; alguns casais em pé se encostavam ali, fizemos o mesmo, me encostei com as costas na parede e a abracei contra meu peito; muitos casais circulavam por ali, olhavam, chegavam perto, passavam...
Depois de alguns minutos observando, disse para ela que iria levantar a sua saia, ela que estava de costas para o sofá e para quem passava, concordou.
Mas como a saia era comprida, a convenci de desabotoá-la e deixar cair até os pés. Fizemos isso, então ficamos ali de pé ao lado de outros casais, ela de costas para quem passava apenas de calcinha e blusa.
Foi o máximo!
Primeiro um casal passou e parou, olharam para sua bunda e disseram entre eles que a bunda era maravilhosa; outros também olhavam, até que uma mulher a tocou!
Ela alisava a sua bunda com muito carinho e tesão. Eu encostado na parede, ia narrando o que estava acontecendo para ela que estava com a cabeça no meu ombro e a boca no meu pescoço. Sentia assim sua respiração ofegante, o hálito quente, e quando colocava a mão na sua coxa, a pele arrepiada.
Outra mulher parou e a tocou, mas essa foi mais fundo, levantou o vestido e encostou seu púbis na sua bunda e se esfregava muito, enquanto dizia perto do seu ouvido que ela era deliciosa.
Ela estava cheia de tesão, e se esfregava no meu pau duro, agora gemendo também. Eu continuava narrando, quem era, como era, os detalhes do que estavam fazendo, até que parou um homem sozinho de frente a nós. Por um minuto achei estranho por ser uma noite só para casais, mas aquilo fazia parte da nossa fantasia também!
Disse a ela que havia um homem ali, bem pertinho olhando sua bunda, era um homem maduro mas bem apessoado. Ele continuava olhando, até que me olhou nos olhos. Então, fiz um sinal que ele entendeu rápido, aí colocou a mão, com delicadeza e passou a alisar aquele monumento. Ela rebolava sem perceber, foram chegando mais casais e todos parando ali em volta; outros casais transavam no sofá gemendo e falando coisas.
Eu escorreguei a mão até seu clitóris e passei a massageá-lo, ela rebolava mais, foi quando senti sua calcinha repuxar, estiquei o pescoço para ver, e vi ele puxando sua calcinha de dentro do rego, enfiando o dedo imediatamente.
Com a mão quase na entrada de sua vagina, senti quando ele colocou a ponta dos dedos nela. O clima era de extase, todos olhando, pessoas se tocando ao nosso lado, todos excitados com o que estavam vendo; aí ele tirou a mão, aproveitei para ver como estava, escorreguei mais e inundei meus dedos, ela estava toda encharcada, gemia, se contorcia; olhei para ele afim de saber porque parava, foi quando o vi colocando a camisinha em seu membro duro; ele me olhou, eu o olhei, e ele se aproximou mais dela, esfregando a cabeça de seu pau entre o meio da sua bunda.
Ela, que não esperava aquilo se esticou, mas rapidamente, a tranquilizei pedindo para que ficasse calma; mas foi´só a surpresa, naquela altura ela queria aquilo.
Com uma das mãos ainda na sua vagina, empurrei sua perna para o lado enquanto via ele ajeitando o pau para penetrá-la. Ainda narrando o que iria acontecer, disse para ela abrir as pernas, ela o fez enquanto ouvíamos alguém ao fundo dizer: _ ela vai dar pra ele!
E deu! Abriu as pernas calmamente e empinou a bunda. Ele com uma mão, puxava sua calcinha para o lado e com a outra, encaixava seu pau duro. O fez suavemente, ela gemia e suspirava em meu ombro; logo estavam metendo, ela me espremia na parede enquanto rebolava; ele agora segurava em seus quadris e bombeava ritimadamente, e eu respirava fundo enquanto a masturbava.
O gemido dos dois foi tomando conta do ambiente, enquanto outros gemidos se misturavam, o ar condicionado não dava vasão e o calor era grande, pessoas assistiam abraçadas, casais transavam em pé, no sofá, outros se tocavam e alguns ainda tocavam nele e nela. Parecia que toda boate estava ali; juntos, grudados e magnetizados.
Mais alguns instantes, e ela me sussurrava que iria gozar na minha mão e no pau dele; aumentava o ritmo das reboladas enquanto ele avisava que ia gozar!
Gozaram juntos, gemeram alto, várias pessoas gozaram, eu quase gozei com ela apalpando meu pau com uma das mãos.
Ficamos os três ali, agarrados por uns minutos, até que tudo ia voltando ao normal; ele saia, mas antes deixava um beijo carinhoso na sua cabeça e um tapinha no meu ombro, ninguém disse nada, as pessoas foram se dispersando, ela se ajeitava enquanto eu abaixava para erguer a sua saia.
Ela se vestiu e foi ao banheiro, eu fiquei ali encostado, de pau duro, mas parecia que nada tinha acontecido.
Ela voltou do banheiro, olhamos a hora, era tarde e decidimos ir embora.
Descemos, encontramos a turma, e antes que falássemos algo fomos parabenizados por todos, pelo que ocorrera. Todos viram e acharam maravilhoso. Bebemos algo, nos despedimos e fomos embora.
Chegamos em casa e ela ainda vermelha, um misto de vergonha e calor, daí o nome Pimenta!
Tomamos banho juntos e fomos para a cama relembrando tudo, comentando, dizendo o que sentimos, as nossas impressões... acabamos transando com muito desejo e tesão.
Então percebemos o quanto aquela aventura fizera bem para nós!
E decidimos viver mais aquilo, mas aí é outra história!
Beijos ardidos para vocês!

terça-feira, 21 de julho de 2009

Mentiroso, louco ou corajoso?

Engraçado é que ninguém comentou aqui, porém recebi vários emails e até alguns comentários em meu msn sobre este blog e a primeira postagem que coloquei aqui.
Mentiroso, louco e corajoso foram sem dúvidas os três adjetivos mais citados em todas as mensagens.
Imaginando, que você que lê este post agora possa estar concordando ao menos com dos adjetivos citados, mas não quis se expor e por isso não disse nada, resolvi antes de postar uma nova aventura, demonstrar o que penso!
Antes de mais nada, não cabe aqui nenhum sentimento de rancor ou revolta; o objetivo deste blog realmente não é de agradar as pessoas que por aqui passam, e muito menos de exibicionisno, narcisismo ou alguma espécie de avaliação sobre minha personalidade; trata-se apenas de compartilhar sentimentos com pessoas que possam neste exato momento, estar se torturando com a mesma dúvida que eu naquela época.
Imaginem que não é fácil chegar para a mulher que ama e dizer que seu desejo é vê-la com com outro homem, ou vice-versa, enfim, expor nossas fantasias ao parceiro é sempre díficil pelo medo de sua reação, do que pode pensar que somos; tarados, pervertidos ou sei lá mais o que.
O fato é que conviver com essa dúvida, com o desejo, e com a anciedade que tudo isso junto causa, é mesmo muito delicado.
Mentira?
Agora entramos nos adjetivos! Jamais iria mentir aqui sobre esse tema sempre tão melindroso, complexo e até mesmo atemorizante.
O que me pergunto, é como que em pleno século XXI algém ainda possa duvidar deste tipo de coisa? Ora, todos temos fantasias, das mais simples as mais bizarras; a tv, a internet, as revistas mostram isso todos os dias! Será tão improvável assim, que alguém possa ir além da fantasia e viver na realidade aquilo que traz em seu pensamento?
Não, realmente não mentiria, e não irei mentir! O que relatei e as próximas postagens visam retratar a realidade, isso mesmo, pois a partir do momento que se realiza a fantasia, ela passa a ser realidade, e é sobre isso o que pretendo escrever; sobre um casamento apimentado que ultrapassa o campo da fantasia realizando tudo aquilo que se ache possível realizar!
Loucura?
Coragem?
Acho que esse dois adjetivos se confundem num mesmo sentimento de repreensão e admiração! Afinal, se fui louco por realizar o que fantasiava, foi preciso coragem para tanto, aliás, sempre é preciso coragem para cometer alguma loucura!
Só não consigo enxergar a loucura da mesma maneira que as pessoas me passaram, como um sentido de risco e de perigo. Foi, e é, sempre uma loucura conviver com sentimentos que estão à margem da sociedade, no limite do pecado e da censura.
Realmente é louco fazer algo que vai além! Quantos gênios da humanidade, senão todos, foram chamados de loucos por irem além do que a maioria estava preparada para sua época.
Não quero com isso me promover a gênio, até porque vivendo nesse mundo, sei que é muito mais comum do que se imagina, realizar as mais impensáveis fantasias, e que não há nenhuma genialidade nisso.
Acredito que é apenas coragem, coragem de dar um passo além, daquilo que limita a grande maioria das pessoas. Fomos criados para mostrar aos outros, o quanto somos educados, religiosos, inteligentes, honestos, bem sucedidos, enfim, uma gama de coisas boas que irá satisfazer a sociedade em que vivemos.
A coragem está em primeiro romper este limite com seu parceiro, abrir o jogo, dizer o que pensa e sente, sem saber ao certo qual será sua reação; depois se aceito, vencer a barreira de como fazer, de como por em prática.
Hoje tudo é fácil e simples para nós, mas no começo era tudo muito complicado. A verdade é que somos felizes, do jeito que somos e isso sim importa! Temos um casamento normal, coisas normais do dia a dia, algumas briguinhas domésticas; mas não somos envenedados pelo ciumes, não nos escondemos de nós mesmo na hipocresia e não mentimos um para o outro em pensamento.
Até breve!

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Presente de aniversário. O início!

Estava chegando setembro e ela me perguntou o que eu queria de presente de aniversário.
Olhei fundo nos olhos dela, cerrei o semblante e disse: Quero ver você com outro homem!
Ela ruborizada sorriu. Como se já esperasse aquilo, deixou de lado sua suposta incapacidade de fazer o que há tempos lhe pedia e aceitou o desafio! Tinha cerca de um mês para realizá-lo, estava nitidamente nervosa, ansiosa, mas não insegura. Ambos sabíamos que era capaz, já falávamos do assunto com alguma naturalidade, já não se continha quando o sexo ia pelo caminho da fantasia de outro homem estar na nossa cama.
Mas como fazer? Ou melhor,com quem fazer? Não podia chegar para um amigo e propor que tranzasse com minha mulher. E como poderia ela me dizer que tinha interesse por esse ou aquele amigo? Ficou ao meu encargo conseguir o parceiro!
Parti então para a internet, onde o anonimato das partes poderia ajudar. Mas não foi simples, foram vários contatos frustrantes, alguns encontros marcados que resultaram em decepção pela ausência do pretendido. Mas seguia em frente, e o tempo passava, aliás meu aniversário passou e nada do presente.
Foi aí então que após algumas trocas de email eu o encontrara. Ele se dizia experiente e sabia que éramos iniciantes, estreantes na verdade. Mandara sua foto, não era bonito, mas era forte, bem apanhado e parecia realmente disposto. Marcamos!
O encontro seria na hora do almoço numa estação do metrô. Estávamos nervosos, os três. Ele ligou duas vezes enquanto estávamos no trem a caminho, queria se assegurar que iríamos. Estaria nos esperando na saída da estação, com uma roupa já combinada e claro a lembrança da foto dele na mente.
Chegamos! Descemos do trem e caminhamos em direção a saída, chegando perto do ponto de encontro o vimos e ele nos identificou, deixando transparecer que gostou do que viu, afinal era ela exatamente o que eu havia descrito, linda, pequena, minhom, seios redondos e tão empinados quanto sua bunda farta, carnuda e delicada ao contorno daquela pequena calcinha que vestia por debaixo da saia preta de tecido fino e solto, marcando seus movimentos; os olhos expressivos e o sorriso meigo porém nervoso. Sua mão suava segurando a minha, os passos sobre aquele sapato alto eram trêmulos e sua respiração ofegante.
Chegando perto dele, fiquei ainda mais tenso, pois ficava claro que ele era bem mais velho do que na foto que mandara, no lugar de forte estava obeso com uma cabeça grande e careca. Paramos frente a frente, mesmo que quiséssemos não havia como recuar por conta do local estratégico do encontro, ela ficava ainda menor ao lado daquele homem alto e grande; nos apresentamos e ele se mostrou simpático e agradável, fomos para um bar, no caminho ele retardava sua passada para irmos a frente dele e olhar para aquela bunda que poderia ser dele, mas era discreto, sentamos e numa rápida conversa relembramos que seria nossa primeira vez mas que tudo dependia da vontade dela, pois ela daria o veredito final. Ele compreensível foi ao banheiro nos deixando a sós por um momento, foi quando minha tensão aumentou, pois ele não era exatamente o que ela queria, eu sabia disso e estava nas mãos dela dar-me o presente ou não.
Perguntei meio sem jeito o que ela achava, e ela confirmou a minha observação, mas estava sem graça, pensei que sem jeito de dizer que não faria, nisso ele chegou, não sentou, ficou em pé com aquela altura toda nos olhando e dizendo que aceitaria qualquer que fosse a decisão dela.
Ela decidida disse que topava! Surpresa para nós dois!
Nos levantamos e caminhamos para um hotel ali perto, estávamos no centro, tanta gente circulando e parecia estarem todos nos olhando, por um minuto refleti se era aquilo mesmo que eu pretendia fazer, olhei para ela, sabia que ela estava ali para me satisfazer, era um presente, poderia ser só aquela vez, porque não; olhei para ele e tive um segundo de indecisão afinal a expressão de seus olhos era clara, ele a queria!
Já no quarto do hotel, que cobrara uma taxa extra por haver uma terceira pessoa, ele tentou tocá-la e ela refugou, um clima estranho se instalou, ele deitou-se na cama recostado ao travesseiro e nós dois em pé conversando, parecia que nada aconteceria ali, após alguns minutos resolvi tomar uma iniciativa, encostei-me na parede e a puxei contra mim, comecei a beijá-la alisando sua bunda gostosa. Ele, deitado na cama em frente olhava com os olhos esbugalhados e gemendo pedia para que eu levantasse a saia dela. Apalpei ainda mais sua bunda pegando-a por baixo mas sem atender o pedido dele, que enlouquecia ainda mais.
Então, comecei a levantar a saia e deixar sua minúscula calcinha preta à mostra e fiz sinal para que se aproximasse, ele o fez rápido como um felino prestes a abater sua presa, colocou a mão, alisou e de joelhos beijou muito aquela bunda macia.
De repente ficou em pé e a encoxou, fazendo um sanduiche de mulher. Ela até ali não demonstrava desejo, apenas nervosismo e cautela, ele a beijou no pescoço e depois na boca e em seguida rapidamente estávamos eu e ele nus com ela sobre a cama sendo avidamente chupada por ele que, com uma mão puxava sua calcinha para o lado e com outra percorria seu corpo.
Ela estava assustada, ele era grande, forte e afoito, eu a amparava com carinhos e falando ao seu ouvido tudo aquilo que sempre dissemos sobre aquela fantasia. Subitamente ela começa a gemer, sua bunda se esfrega na cama fazendo seus quadris mexerem, o ritmo aumenta e ela goza enquanto eu vejo aquela cabeça grande entre suas coxas com a boca toda melada de gozo.
Como num raio ele a despiu, de joelhos colocou a camisinha e em seguida a penetrou; eu ainda não sabia ao certo se estava excitado ou preocupado com ela que ainda parecia assustada, mas aí ela gozou novamente, gozou e gemeu muito gostoso para aquele estranho que a invadia como se ela o pertencesse, então cai na real e me dei conta que minha fantasia estava sendo realizada, ela ali dando para outro homem na minha frente, gemendo e gozando sem nenhuma cerimonia exatamente como eu imaginava, ela estava gostando!
Aquele ar de tímida e indefesa sumia, enquanto cerrava os dentes e revirava os olhos por debaixo dos cabelos compridos emaranhados por sobre o rosto. Ele num só movimento deitou na cama e a colocou sobre ele, fiquei louco ao ver aquela mulher pequena, de curvas definidas, de pele lisa e branca por cima daquele homenzarrão, sua bunda parecia ainda maior enquanto mexiam num movimento frenético e via aquele pau grosso dentro dela. Era a minha mulher que estava ali, já nada assustada e sim cheia de tesão, gozando, gozando muito e seguidamente como é de seu costume.
Quase enlouqueci de tesão, estava ali em pé como um espectador voraz, atento a cada detalhe, a cada som, a cada movimento, mas não consegui me segurar e resolvi participar da brincadeira.

Fui para a outra beira da cama ficando de frente pra eles olhando sua vagina sendo invadida, enquanto seu cuzinho parecia piscar toda vez que ficava amostra conforme o movimento, e ao puxar das mãos dele em suas carnes. Aproximei-me e encostei a cabeça do pau naquela portinha que por vezes já penetrei, esfregando-o e acompanhando os movimentos deles. Ela se soltou de vez! Agora estava sentada por sobre ele quase formando um ângulo de noventa graus, mexendo sistematicamente os quadris fazendo com que seu púbis subisse e descesse, esfregando seu clitóris na pele e pelos daquele homem, a cabeça inclinada para trás em busca de meu rosto e a bunda cada vez mais empinada se aprontando para receber o meu pau.
Após alguns minutos assim, me afastei e pude vê-la gozando novamente sobre aquele corpo suado que delirava com seus gemidos e a apertava freneticamente. Embora grande, ele era agíl em seus movimentos e quase sem perceber ele a colacara de quatro e agora por trás comendo sua vagina e elogiando aquela bunda maravilhosa.
Eu tratei de levar meu pau para perto de sua boca, o que foi suficiente para ela sugá-lo com vontade, de novo ela gozou, agora como uma verdadeira puta, rebolava a bunda enquanto ia para frente e para trás com o corpo, revirava os olhos e respirava ofegante. Vivemos esse clima por cerca de duas horas, mudaram as posições, ela o chupou com vontade enquanto eu esfregava o pau em sua vagina, gozou por várias vezes. Nós dois não gozamos, talvez porque tentássemos não interromper aquele espetáculo de sexo, ou pela vontade de vê-la dando, ou ainda pela intenção de um novo encontro para consumar tudo.
Após o banho nos vestimos como se fossemos conhecidos e na praia colocássemos a roupa por sobre os trajes de banho, nos despedimos e saímos juntos. Uma sensação estranha tomou conta de mim. No início pensei ser cíumes, mas ao vê-la perto dele percebi que estava orgulhoso daquela mulher maravilhosa.
Nela estava estampada toda sua satisfação, estava mais bonita e muito mais gostosa e atraente. Ele parecia não acreditar no que tinha acontecido pelo simples fato dela ser uma delícia e maravilhosa!
Em nós três duas coisas eram comuns: a vontade até ali oculta de repetir tudo aquilo e a certeza de isso acontecer.