segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Amasso na balada

Queridos amigos.
Dizer que o tempo passa rápido é mais que redundante.
Só hoje ao entrar aqui, me dei conta de quanto tempo se passou desde a minha última postagem.
Na verdade, quando decidi escrever este blog, achei que postaria aqui toda semana e que manteria um contato bem próximo com vocês.
Infelizmente, a correria do dia a dia, a carga de trabalho e outras atividades, faz que a gente nem perceba com que velocidade o relógio do tempo anda correndo; mas não é só isso, acontece que meu intuito não é tornar este blog apelativo e muito menos repetitivo.
As situações, fatos e história sempre acontecem; mas escrever apenas para manter uma rotina foge a minha intenção primordial aqui, que vai além de narrar algumas sacanagens e transas picantes; quero mesmo é compartilhar com vocês o quanto essa vida liberal me é prazerosa e excitante.
Sei que para a maioria é loucura ou até mesmo doença, como ouvi outro dia de uma pessoa de fora do meio; mas o fato é que não consigo deixar de gostar da sensação de ver minha mulher sendo cobiçada por outro homem; de sentir um frio no estômago quando a vejo “atacar” um pretendente; de gozar ao vê-la delirando de prazer sem medo, sem culpa e sem hipocrisia; e de constatar o quanto é bela, sensual, picante e deliciosa a mulher que amo.
Nestes últimos sete meses decorridos desde a postagem anterior, tivemos muitos bons momentos, datas marcantes como o aniversário dela e depois o meu, nosso niver de casamento e algumas saídas maravilhosas como a de uns quinze dias atrás quando fomos a Via Show numa noite de sexta-feira de balada da furacão 2000.
Havíamos marcado com vários casais e solteiros do meio para curtirmos mais uma noite de muita energia, alegria, descontração, agito e pegação.
Os que nos acompanham sabem e concordam que numa situação como esta o foco é realmente curtir, embora que sem frescuras ou proibições, mas realmente curtir sem o compromisso de ter que terminar a noite numa suíte de motel.
Chegamos por volta das 22 horas e logo a galera já estava se juntando; muito bom encontrar gente bacana e rever amigos que algum tempo já não víamos, também é sempre gratificante conhecer gente nova e ampliar nosso circulo de amizades.
Foram necessários três camarotes para acomodar todos os casais, solteiras e solteiros que formavam o grupo; mesmo assim, o espaço era reduzido o que proporcionava despretensiosos esbarrões e enconchadas.
A música vibrante e a iluminação colorida davam o tom sensual do encontro e a bebida para refrescar, descontraia ainda mais os que ali estavam.
Eu estava acompanhado de minhas duas mulheres, a oficial Sra. Pimenta e a namorada Penélope Charmosa.
Não preciso dizer que nesta situação, quem estava na pista era a Sra. Pimenta, mas muito decidida em se dar bem naquela noite.
A pegação rolava solta no camarote, mãos aqui, mãos ali, beijos pra cá e para lá; e quem estava de fora cada vez mais esticava os olhos para o que rolava lá dentro; houve um momento que decidimos confrontar as calcinhas que as mulheres vestiam. Foi um mar de bundas de fora em calcinhas minúsculas; mãos safadas se aproveitavam da situação e os “de fora” cada vez mais alucinados e interessados em passar para o lado de dentro.
A paquera rolava solta, diante daquele troca-troca de parceiros; os que estavam de fora se sentiam a vontade para paquerar sem nenhuma preocupação, afinal quem estava com quem ali?
A Sra. Pimenta foi abordada várias e várias vezes! Eram cochichos ao pé do ouvido, mãos ousadas pousadas abaixo da linha da cintura e quando a interessava rolava até um beijo mais picante; mas ninguém ainda havia lhe despertado o interesse realmente.
Suas idas ao banheiro provocavam uma onda humana de homens que iam e depois voltavam acompanhando seus movimentos na esperança de uma oportunidade.
Lá pelas tantas minha namorada deu por falta dela no camarote e me chamou a atenção para onde ela estaria.
Dei uma olhada ao redor e a localizei na parte de trás do camarote por onde as pessoas circulavam em direção aos bares e sanitários.
Ela estava ali sozinha, dançando sensualmente enquanto se esquivava do assédio dos homens a sua volta.
Mas a conhecendo como a conheço, sabia que ela não estaria ali sem um propósito; então, olhei com mais atenção e percebi um rapaz logo atrás dela que preenchia seus requisitos para que algo pudesse acontecer.
Passamos minha namorada e eu a prestar atenção no que aconteceria ali; o rapaz era muito tímido, outro com certeza observando os sinais que ela dava já teria partido para o ataque.
Sentindo-se observada, ela nos olhou e sorriu sacanamente apontando com a sobrancelha direita o rapaz que já sabíamos estar atrás dela.
Pisquei meio que consentindo, embora não precisasse; e ela decidiu dar um desfecho a situação.
Aproveitando o tumulto formado por um grupo de pessoas passando a sua frente, ela deu dois ou três passos para trás e inevitavelmente encostou sua bunda no púbis do rapaz.
Este por sua vez nos pareceu ainda mais tímido e constrangido com a situação, mas ela sem deixar a peteca cair, se virou pedindo desculpas ao rapaz por seu incomodo.
Ele que era tímido, mas não era burro, aproveitou a deixa para se apresentar e a partir daí conversar com aquela gata que lhe caíra do céu.
Passaram alguns minutos conversando, e como estavam bem no meio do corredor de passagem, invariavelmente se encontravam com os corpos quase que colados, dado ao fluxo de pessoas que passavam.
Foi num momento desse que presenciamos o primeiro beijo. Um beijo quente, apimentado, bocas se engolindo, línguas se enroscando, os corpos super colados, os dois parecendo um só!
Ficaram ali conversando, bebendo, se beijando, dançando e se amassando por bem mais de uma hora; enlouquecendo os que estavam a sua volta, afinal se esfregavam com tanta volúpia que não conseguiam passar despercebidos.
A Sra. Pimenta usava um vestido curto e colado ao corpo que teimava em subir insistentemente; por vezes ela o puxava para baixo, mas entertida em “amassar” seu companheiro, se esquecia mais do que lembrava de puxar.
Assim suas coxas e a polpa de sua bunda ficavam aparecendo! O rapaz ainda contribuía, quando com a mão totalmente espalmada na sua bunda, a apertava e acabava puxando o vestido ainda mais para cima.
Por vezes ela dançava esfregando seu corpo no dele, subindo e descendo rebolando sua bunda redonda e empinada virada para os que passavam; não havia quem parasse para olhar!
A cena era muito sensual, mãos aqui e ali, os corpos colados, ela dançando pra ele, na verdade nele!!
Mas faltava algo. O rapaz não parecia ser bom de iniciativa, e ficar ali bem no meio da passagem, além de ser desconfortável era um convite para os que passassem tirar uma lasquinha dela com encontrões e esbarrões; então decidimos agir!
Eu e Penélope saímos do camarote em direção aos dois, disfarçamos e paramos bem ao lado deles.
Ficamos ali abraçadinhos por alguns minutos, mas logo demos alguns passos para trás e nos encostamos na parede que estava ao fundo. Olhei fixamente para ela que agora estava de frente pra mim, enquanto ele de costas nada poderia observar, para que ela me olhasse; rapidamente ela me encarou.
O rosto estava quente, vermelho como uma pimenta; os olhos arregalados para me enxergar; a boca molhada, vermelha; e o semblante carregado de excitação.
Fiz sinal para que ela viesse para junto de nós. Ela atendeu, se afastando um pouco dele e apontando para o paredão.
Caminharam alguns passos e pararam bem ao nosso lado, quase colados.
Ele se encostou na parede e a encostou em seu corpo. Se beijaram!
Agora mais confortáveis e distantes dos curiosos, as possibilidades eram maiores.
Eu e minha gata aproveitamos para nos amassar também, nos beijamos e nos alisamos por um longo tempo, parando vez ou outra para ver o desempenho do casal ao lado.
Numa dessas paradas percebemos algo mais quente rolando, e nos esforçamos para ver melhor.
Os dois estavam mais colados do que já estiveram, mas deu para notar que havia algo diferente com os braços e mãos; ele, a abraçava com o braço esquerdo enquanto que o direito estava estendido para baixo e sua mão por entre as pernas dela, que discretamente rebolava esfregando uma coxa na outra enquanto ele a masturbava.
Forcei a vista, até porque o ambiente tinha pouca iluminação, para ver a mão dele por dentro da calcinha mexendo na xaninha da minha mulher.
Ela se contorcia deliciosamente abraçada com ele. Daria quase para ouvi-la gemendo, se não estivesse com a boca ocupada num longo beijo; mas ela também fazia sua parte.
Uma de suas mãos estava por dentro do bermudão que ele usava segurando seu pênis, e pelo movimento ela também o masturbava com muita vontade.
Ao lado, nosso tesão aumentava mais e não pensamos duas vezes antes de imitar o casal que observávamos.
Partimos para um gostoso amasso e nos masturbamos também. Trocamos beijos ardentes enquanto ela apalpava meu pênis; por debaixo de sua saia eu a tocava, ela estava toda molhada e não foi difícil penetrar meu dedo dentro dela.
O clima era tesão puro! Eu dividia a atenção entre masturbar minha namorada e olhar minha mulher sendo masturbada por outro ali do meu lado.
Aliás, a Sra. Pimenta gozou várias vezes e uma delas, não sei se a última, eu puder perceber claramente; conheço bem aquela carinha de safada, olhinhos fechados, a boca semi-aberta e o peito ofegante pela respiração acelerada, sem contar com as mãos que apertavam o peitoral e o glúteo do rapaz.
Nos beijamos novamente e voltamos para o camarote, aguardando que logo ela fizesse o mesmo devido o adiantado da hora.
Apostamos se dali rolaria um motel, o que seria muito bom, pois estávamos cheios de vontade de transar, mas meu palpite foi de não acontecer; pois, o rapaz não tinha cara de ser ousado.
Alguns minutos depois, tive que pedir para Penélope chamá-la, porque ela não desgrudava dali por nada; ela acenou positivamente e começaram a se despedir.
Trocaram telefone e mais um longo beijo desta vez bem depravado.
Nos despedimos dos amigos e fomos embora.
Ah, ganhei a aposta e até hoje o carinha nem ligou!
Vai entender!

sexta-feira, 26 de março de 2010

Churrasco, cerveja e sexo!!

Olá queridos!

Saudades? Também eu!
Primeiro gostaria de agradecer a todos que com seus elogios me incentivam a continuar postando.
Depois dizer que gostaria muito de postar com mais freqüência, mas o tempo anda realmente curto.
Também não quero ficar postando aqui histórias corriqueiras; que ao meu ver, só serviriam para tirar o interesse de vocês.
Gosto sempre de lembrar que não tenho aqui nenhum compromisso cronológico, apenas vou escrevendo aquilo que me vem à lembrança e que me parece instigante.
Então vamos lá!
Há quase dois meses um casal amigo, totalmente alheio ao meio liberal e que desconhece nossas peripécias; nos convidou para um churrasco comemorativo aos seus treze anos de casados.
A comemoração seria em sua casa num sábado final de tarde com a presença de outros casais; dos quais um em especial, que além de ser amigos em comum, também são do babado.
Enfim, na verdade seria um evento “careta”, como dizemos; mas, uma oportunidade de rever alguns amigos que há muito não víamos.
Confirmamos nossa presença e no dia marcado estávamos lá.
Chegamos por volta de dezenove horas. Fomos recebidos com aquele carinho de amigos que há tempos não se encontram, e logo indagados se levamos trajes de banho, afinal o tempo estava muito quente e o churrasco seria a beira da piscina.
Respondemos que realmente não nos lembramos desse detalhe, mas continuamos a cumprimentar os presentes e rever aqueles que já conhecíamos.
Logo em seguida chegava o casal que além de amigos também são swingers, que chamaremos aqui de Casal Ed.
Havia também um rapaz, de São Paulo se não me engano, que não conhecíamos; e que nos foi apresentado como sobrinho dos donos da casa, e que veio ao Rio resolver algumas coisas particulares, estando hospedado na casa deles.
Em pouco tempo, graças à simpatia e hospitalidade dos anfitriões, estávamos todos à vontade bebericando e beliscando deliciosos petiscos.
Algum tempo depois, muitas pessoas já mergulhavam na piscina, quando a anfitriã nos ofereceu emprestar trajes de banho de seus filhos que passavam o fim de semana em Cabo Frio.
Após alguma insistência aceitamos. Coloquei uma sunga preta e a Sra. Pimenta um minúsculo biquíni da filha mais velha do casal.
Chegamos a piscina onde todos se encontravam e pudemos perceber os olhares voltados para a Sra Pimenta, que estava simplesmente deliciosa dentro daqueles quatro triangulozinhos de pano estampado.
Peguei minha cerveja e fui dar uma ajuda ao amigo na churrasqueira, e ainda brinquei que o foguinho dele estava lento, lento, lento.
A Pimenta ficou pela piscina mesmo conversando mais a miúdo com o casal Ed.
A essa altura, todos conversavam e riam alto, efeito natural após uns copos de cerveja e whisky com red bull; o clima era agradável e descontraído.
Da posição que eu estava, era possível ver todos na piscina, e ainda parte da varanda onde ainda estava o tal rapaz numa espreguiçadeira falando ao celular.
O sobrinho parecia à vontade; mesmo em sua ligação, sorria e olhava para o grupo animado na piscina; fixando seu olhar de tempos em tempos nas duas mulheres que conversavam em pé mais adiante deliciosamente molhadas e que também retribuíam os olhares. Era a Sra. Pimenta e a Sra. Ed.
Com minha ajuda profissional sai a primeira leva de carne, o que serviu de motivo para aglomerar todos à volta da mesa composta de algumas iguarias.
Logo o sobrinho chegara por ali e em pouco tempo conversava animadamente com as duas mulheres que fitava de longe.
Não demorou muito para já estar dentro da piscina com elas, recebendo uma atenção que se não fosse discreta poderia parecer especial.
Mesmo assim, pude perceber com os olhos já treinados, alguns momentos em que os corpos se tocavam de forma delicada e quase involuntária dentro da água.
A hora avançava e assim seguia a noite!
Calor, piscina, bebida, comida, risadas e conversas compunham o clima cada vez mais descontraído.
Já passava muito da meia noite quando um grupo grande se despedia para ir embora, mesmo sendo convidados para ficarem até mais tarde e dormirem por ali mesmo.
Nós, o casal Ed e mais dois casais aceitamos o convite, e permanecemos na festa que rolou até quase quatro da manhã.
Durante esse período, por três ou quatro vezes peguei o sobrinho conversando animadamente a sós com a Pimenta que era só sorriso para o rapaz.
Cansados todos se preparavam para dormir um pouco, animados com a possibilidade de aproveitar do enterro dos ossos na manhã de domingo.
Na hora da divisão dos quartos acabamos por ficar na sala de estar, pois o sobrinho que agora estava sempre ao nosso lado conversando, propôs que ficássemos acordados mais um pouco; assim liberamos os quartos do segundo andar para os outros casais.
Aos poucos foram todos se acomodando, e nós de posse de colchonetes e lençóis, fomos arrumar tudo na saleta.
Enquanto a Pimenta ia ao banheiro se preparar eu e o sobrinho arrumávamos tudo de frente para a tv que já estava ligada; nisso a porta da saleta se abre nos permitindo ver a Pimenta prontinha para dormir dentro de um pequenino shortinho, daqueles de pano molinho e top. Mesmo sendo suspeito, tenho que dizer que ela estava tão linda quanto deliciosa, e tenho certeza que pelo olhar esbugalhado do sobrinho, ele concordava comigo.
Sem disfarçar seu interesse, ele fez um elogio e saíra para pegar mais umas cervejas.
Foi aí que ela ronronando me perguntou: Amor, se rolar alguma coisa você deixa?
Como sempre digo, com uma pergunta dessas, você não tem como dizer não é só relaxar e consentir.
Mesmo assim fiz minhas considerações em relação ao fato de estarmos na casa de amigos que não sabem do babado e do rapaz ser sobrinho deles.
Ela rapidamente me disse: Deixa comigo!
O sobrinho voltou com as geladas, nos serviu, tomei um gole e fui ao banheiro.
Após alguns minutos voltei do banheiro já imaginando o que poderia encontrar, por isso empurrei levemente a porta da saleta que estava só encostada, abrindo uma fresta para olhar lá dentro.
Não deu outra!
Lá estava no meio da sala aos beijos minha mulher e o sobrinho dos anfitriões.
Um amasso daqueles! Ele muito excitado beijando-a e respirando fundo, mãos frenéticas percorriam seu corpo; enquanto uma massageava seu seio esquerdo, a outra apertava sua bunda já por debaixo do shortinho, entrando pelo buraco da perna.
Ela retribuía com um beijo quente, um braço por sobre o ombro direito dele e o outro para baixo, com sua mão esquerda já segurando aquele membro duro.
Por falar em duro, imaginem qual era a minha situação do lado de fora da porta?
Fiquei olhando por mais alguns minutos; ele a levou para perto do sofá, lá se encostou apoiando as nádegas, abriu as pernas e a colocou entre elas de frente para ele; voltaram a se beijar, agora ela o abraçava com os dois braços por sobre seus ombros entrelaçando seu pescoço; ele com as duas mãos posicionadas quase embaixo de sua bunda, a levava para dentro de suas pernas, encaixando seu membro na altura da vagina.
Assim agarrados, eles mexiam e remexiam; os gemidos iam aumentando, suas mãos percorriam toda a bunda daquela delicia; quando alcançava a altura da cintura, desciam já tentando trazer o short para baixo.
Foi aí que decidi entrar, até para lembrar ao excitado casal das condições que nos encontrávamos.
Fiz um barulho na porta e entrei.
Ele assustado como é natural, fez menção de sair a empurrando levemente para frente; mas ela não cedeu e continuou abraçada ao rapaz, só com a cintura um pouco mais afastada.
Eu sem esconder minha excitação, que era proeminente dentro do meu calção, pedi para que não fizessem muito barulho para não chamar atenção dos outros.
Mal acabei de falar, e já estava ela rebocando o rapaz para a cama improvisada que armamos no chão; ao chegar perto enquanto ele deitava, ela tirava o short e o top exibindo seus seios e uma linda calcinha por sobre sua pele branquinha.
O rapaz já deitado cuidava de tirar o calção enquanto ela se aproximava dele.
Começaram um novo amasso, agora livres das roupas, foi mais fácil percorrem os corpos um do outro; eu me sentei no sofá para apreciar ela já inclinada abocanhando o membro duro do rapaz; ele de olhos fechados talvez para não olhar para mim, gemia e se contorcia; ela o mamava com vontade até que ele a empurrou e mudou a posição ficando por cima dela.
Agora ela deitada recebia a cabeça do rapaz por entre suas pernas abertas, ele a chupava com volúpia, percorria toda sua vagina com a língua, a enfiando por vezes e massageando seu clitóris em outras.
Ela delirava, revirava os olhos e se contorcia. Ele ficou ali até que ela gozasse; o que ela o fez deliciosamente.
Terminado, ela levantou o tronco, sussurrou algo no ouvido dele, e estendeu a mão em minha direção me chamando para juntar me a eles.
Normalmente prefiro apenas observar, mas desta vez achei que seria interessante participar da brincadeira; levantei já me livrando das roupas e caminhei até eles que se ajeitavam na cama improvisada liberando espaço para eu deitar.
Assim a colocamos no meio dos dois, ela gulosamente segurou um pênis com cada mão enquanto cada um de nós sugava um seio dela alternando com beijos ardentes naquela boquinha quente.
Ao mesmo tempo ele a masturbava enquanto eu, com a mão por baixo de sua bunda, tocava levemente seu ânus com o dedo ereto.
Ela masturbava os dois, enquanto se contorcia de prazer; a fizemos gozar assim várias vezes; até que ela se virou de lado com a bunda grande e macia virada para ele.
Enquanto eu a masturbava de leve, ele se aproveitava daquela bunda dizendo não estar acreditando de ter aquilo tudo assim bem pertinho dele; pediu para colocar a camisinha e consentimos.
Então voltou aquela posição encaixando seu pênis entre as pernas dela, que por sua vez se ajeitava de modo a recebê-lo; uma mexida aqui e outra ali foi o suficiente para aquela pica tomar conta de sua vagina apertada e toda molhada.
Os dois gemeram de prazer, enquanto eu continuava a massagear seu clitóris; comecei a beijá-la e ele socando forte por de trás dela; que cada vez empinava mais a bunda em direção a ele.
O clima era de tesão total, ela segurava meu pênis, eu a beijava e a masturbava; ele bombando e ela rebolando com seu membro todo dentro dela.
Ela gozou uma, duas vezes assim; até que ele disse algo sobre perecer que estava fazendo anal com ela rebolando daquele jeito...
Num só instante ela perguntou; quer?
O rapaz não acreditou, parou imediatamente, levantou a cabeça olhando para ela perguntando: é sério? Você gosta?
Ela acenou com a cabeça já mudando de posição.
Já sabendo o que aconteceria eu tratei de me deitar confortavelmente, enquanto ela se posicionava por sobre meu corpo colocando meu pênis em sua vagina. Abri bem as pernas para que o rapaz pudesse vir por trás, ele estava com os olhos arregalados, a respiração pra lá de ofegante e o membro em riste.
Sei bem qual era a visão dele, quando se ajeitou por trás dela com aquela bunda empinada e aberta para recebê-lo em seu ânus.
Assim fizemos uma deliciosa dupla penetração. Ela mexia, rebolava como sempre, eu ali excitado e tarado com a situação, mais prestando atenção nos dois do que em mim mesmo.
Assim pude ver ele a penetrando, ouvir os dois gemendo, sentir ela rebolando e ele a estocando. Ficamos assim por alguns minutos; o cheio de sexo invadiu o ambiente, nossos corpos suavam em bicas; por vezes tinha de intervir para que os gemidos não tomassem maiores proporções; ele a chamava de gostosa, de tesuda, e ela retribuía dizendo que ele também, e me beijava apaixonadamente.
Assim gozamos os três juntos! Muito! Demoradamente!
Ficamos ali naquela posição até que meu corpo começara a reclamar o peso dos dois sobre mim; então, saído do transe pedi para que se levantassem e ao mesmo tempo pude ouvir uns gemidos.
Por um momento pensei que estavam começando tudo de novo, mas rapidamente percebi que os gemidos vinham de outra direção, olhei para o sofá e apontei para eles.
Então vimos o casal Ed bem ali, nus, ele sentado e ela por sobre ele, transando deliciosamente. Ficamos ali em silêncio, vendo aquela fêmea deliciosa cavalgando seu homem; íamos nos excitando novamente quando eles gozaram.
Esperamos que terminassem e nos levantamos.
Fomos em direção a eles, nos olhamos e rimos todos juntos.
Eles nos informaram que estavam ali há tempos, desde que iniciamos a dp, iam só assistir, mas não seguraram a excitação e resolveram transar ali também.
A Sra Ed disse que a vontade era de estarem na cama com a gente, mas que não o fizeram para não atrapalhar, deixando claro seu interesse pelo rapaz.
Este não se fez de rogado e se colocou a disposição.
Ela o puxou para a cama ainda quente, o chupou por alguns instantes e ele já estava em ponto de bala; colocou a camisinha em seu membro e sentou delicadamente por sobre ele.
Ficamos ali os três nus encostados no sofá e acariciando a bunda da Sra. Pimenta.
Em pouco tempo estávamos todos excitados com aquela troca de carícias e assistindo o casal que transava na cama.
Foi então que o Sr. Ed sentou-se no sofá puxando a Pimenta para junto dele, enquanto ele colocava a camisinha, ela já erguendo uma das pernas preparava-se para sentar-se nele. E os fez. Cavalgava meu amigo enquanto sugava meu pênis aproveitando estar eu ali em pé ao lado dela.
A sala era só sexo. Os dois ali e nós três aqui. Todos gemiam baixinho e contidamente, palavras obscenas eram ditas e todos se olhavam sempre que possível.
O Sr. Ed pediu permissão para mudar de posição; consentido, ele se levantou segurando a Pimenta sem tirar de dentro e a deitou no sofá ficando por sobre ela, e voltaram a transar. O rapaz chegara ao final com a Sra. Ed e caíra literalmente morto num canto da cama; mas ela queria mais e me chamou para junto dela, já deitada com as pernas entre abertas.
Dirigi-me em sua direção, e já de camisinha a penetrei.
Transamos olhando para o sofá, e eles nos olhavam. É muito especial ver seu parceiro tomado de tesão, começamos a falar baixinho, isso come ela gostoso, e ouvir; assim dá para ele, mete gostoso...
E assim continuamos por mais uns minutos até chegarmos a um orgasmo delicioso.
Terminado, nos levantamos e nos abraçamos os quatro; olhamos para um canto da sala e vimos o rapaz nos observando; pela janela podemos ver que já era dia claro e concluímos que deveríamos dormir todos.
Chamamos o rapaz para perto para nos despedirmos e ouvimos ele dizer.
Vocês são as pessoas mais malucas e maravilhosas que já conhecei em toda minha vida.
E agradeceu por aquele momento que com certeza seria inesquecível.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Ela, ele, o celular e eu!

Como vão?`
É faz tempo que não passo por aqui...
A vida anda corrida, temos curtido pouco...
Mas mesmo assim, estava com uma história na lembrança para postar aqui, até que semana passada tivemos novidades...

Há cerca de um mês, indo para a academia dentro daquela bermudinha apertadinha, ela foi abordada por um rapaz ainda na rua.
Quando ela chegou em casa, percebi que estava mais animada que de costume, e mesmo antes de perguntar algo, ela já foi dizendo que havia sido paquerada por um rapaz bonitão no caminho da academia, que trocaram um papo rápido e telefones.
Muitos acham meio doido toda essa liberalidade, mas vivemos bem assim, sem frescuras, falsidades e moralismos.
Afinal, quem, homem ou mulher casados, já não teve ou terá, algum interesse em outro exemplar do sexo oposto, que não o "seu"; mesmo que não chegue aos finalmentes, mas isso acontece mesmo.
A diferença é que não escondemos isso um do outro, e até nos permitimos viver algumas aventuras picantes que temperam os nossos onze anos de casados.
Mas para mim, o mais incrível disso que estou contando, nem é essa liberdade; mas sim o fato de ter ficado muito excitado só de vê-la tão animada e de ouvir sua narrativa.
Ela, atenta, percebeu e brincou comigo dizendo, nossaaaaaaaaaaa já ficou assim é?
Falamos algo sobre isso, mas fomos interrompidos pelas coisas que ainda tínhamos de fazer naquele final de tarde.
Até nós liberais somos escravos da rotina!

Já a noite, esparramados em nossa cama; eu com a mão sobre a bunda macia dela, com dois dedos enfiados por debaixo da pequenina calcinha vermelha, conversavamos sobre o ocorrido naquela tarde.
Ela dizendo que o cara parecia ser legal, seus trinta e tantos anos, que parou o carro pouco a frente de onde ela caminhava e desceu esperando-a, quando ela chegou perto ele pediu licença e disse que estava encantado, blá, blá, blá...
Respondi que se ela trocou telefone é porque houve algum interesse, e fui interrompido por um sonoro sim!
Aí perguntei o que ela tinha em mente.
Ela prontalmente respondeu que poderíamos realizar a fantasia dela estar com outro numa balada e eu de longe observando.
Lá estava eu excitado novamente imaginando a cena; acho maravilhoso ver outro homem interessado em minha mulher, ver o que ela desperta e claro vê-la excitada também.
Combinamos algumas coisas, e dei o sinal verde para ela ir em frente, e claro transamos muito naquela noite já fantasiando.

Na terça-feira passada ela recebe uma mensagem em seu celular do tal rapaz perguntando se ela podia ligar, já que ela havia dito que era casada.
Ela respondeu e ele ligou de volta, conversaram um pouco até que ele perguntou se poderiam se encontrar para um chopp e se conhecerem melhor.
Como estavámos juntos e ela repetia o que ele dizia, ficou fácil de armarmos algo; então, ela disse que poderia ser naquela noite pois seu marido estaria viajando e só chegaria no dia seguinte.
Claro que ele achou ótimo, dizendo que para ele não haveria problema mas que gostaria de uma sugestão.
Ela disse que como estava sem o carro, não poderia ir para muito longe e sugeria o Rei do Bacalhau na Rio Petrópolis por volta das nove da noite. Ele concordou na hora, e perguntou onde a pegaria, mas ela disse que ficaria melhor encontrá-lo lá.
Tudo combinado, passamos um dia agitado, que nunca acabava tamanha nossa ansiedade.
A noite já em casa, ela fora tomar banho e depois se produzir para o encontro. Fiquei observando ela colocando uma minúscula calcinha preta de oncinha na frente, por debaixo de um mini vestido colado no corpo, estava ela linda e pronta para matar.
Fomos para o encontro em nosso carro, no caminho ele ligou para dizer que já estava lá; nos separamos na entrada quando ela desceu e eu fui para o estacionamento; a partir daí começou nossa aventura!

Para quem não conhece o local, é um restaurante dançante que após as 22 horas se transforma numa animada balada, com muita gente bonita, vários casais, e muitos solteiros e solteiras indo a caça.
Ainda era cedo e o movimento pequeno; bom para conversar, pois até começar a balada que naquele dia era pago-funk ao vivo e outros ritmos com dois djs, havia um grupo de pagode tocando em tom moderado. O ambiente é amplo, aberto e coberto por duas grandes tendas com várias mesas e piso em diferentes níveis.
Entrei e logo pude avistá-los sentados frente a frente em uma mesa no piso do meio; procurei uma mesa perto mas no nível inferior para vê-los no alto e pedi um chopp.
Eles tinham um balde de cerveja na mesa; conversavam, riam e as vezes tinham de falar pertinho do ouvido quando a música subia um pouco. Eu estava tranquilo e procurava não olhar muito, primeiro porque ainda vazio poderia chamar a atenção, segundo porque o que eu queria ver mesmo era um pouco mais de ação, e com certeza teria!
O tempo passava, a casa enchia e eles estavam cada vez mais animados, muitas vezes se tocando na mão, braço e até ombro para conversarem. Nesse meio tempo o nosso garçon veio falar comigo.
Sim, nós costumamos ir lá e na empolgação nos esquecemos desse detalhe, o garçon que nos atendia estaria lá; e ao vê-la com outro na mesa e eu sozinho ficou preocupado, me perguntou se estava tudo bem e saiu.
Algum tempo depois a casa estava bem mais cheia, foi quando ela foi ao banheiro; fiquei observando seu companheiro a comendo com os olhos enquanto ela andava, e claro quase todos os outros homens que ali estavam, pois ela estava simplesmente maravilhosa!
Ela me passou uma mensagem no celular dizendo que estava tudo bem e que o cara era legal. Quando ela voltou ele estava de pé a esperando para também ir ao banheiro, falaram alguma coisa entre risos, ele deu um leve abraço nela e foi; ela se sentou e me deu uma olhada bem sacana.
Ele voltou e já puxou a cadeira dele para o lado dela e ficaram bem próximos; o papo corria animado e logo pude perceber a mão dele pousada na coxa da minha mulher; nessa altura imaginei que o clima iria esquentar, e só por isso a minha temperatura já havia subido e muito.
O garçon continuava me olhando de longe!
Eram umas onze da noite quando a casa já estava quase lotada; nesse momento anunciaram a bateria da Grande Rio e a galera se agitou muito, praticamente todos se levantaram e o casal a minha frente fez o mesmo. Começa a bateria tocando alguns sambas conhecidos fazendo todos delirarem.
Os dois estavam ali em pé, como todos a sua volta; eu também tive que me levantar; eles apenas balançando o corpo, conversando, agora bem de pertinho devido ao barulho, quando de repente ela começa!
Agora a coisa esquentou! Ela dança e rebola pra cá e pra lá, o rapaz fica doido e nem sabe para que lado olha, até que decide "sambar" junto com ela. Os dois se tocam, ficam bem perto, quase colados, sorriem, falam, rola um clima gostoso no ar.
Eu estou ali observando tudo, até que meu amigo garçon se aproxima e me pergunta se eu não quero ir embora, demonstrando grande preocupação. Respondi que estava tudo tranquilo e que nada aconteceria, que ele podia se tranquilizar; e lá se foi ele não muito conformado.
E eu fiquei ali, dando umas paqueradas é lógico, mas sem perder de vista o que rolava bem a minha frente. Os dois estavm muito animados, mas ainda contidos, ele no máximo colocava a mão na cintura dela e roçava levemente sua bunda quando dançavam.
Após quase uma hora de bateria, foi anunciado o primeiro dj da noite, a galera se agitou ainda mais, as luzes coloridas piscavam e neste ponto tudo ficou mais escurinho; a casa lotada, as pessoas se apertando por entre as mesas para dançarem.
Começa uma seleção de hip hop, o ritmo preferido dela, e aí o bicho pegou! Ela rebolava muito sensualmente sua bunda empinada e grande logo abaixo daquela cintura fininha de pilão, uma delicia; todos a sua volta a olhavam, ela ia de uma mesa em outra, segurava nas cadeiras, dava voltas, evoluia e acabava sempre de frente ao seu acompanhante com um olhar indescritível.
Numa dessas evoluções, ela estava de costas e há alguns passos distante dele, pousava suas duas mãos no encosto da cadeira da mesa de frente, rebolava delicadamente ao ritmo da música quando se virou; ficou de frente a ele ainda dançando, um dos braços estendidos com a mão fechada e o dedo indicador o apontando; então caminhou até ele, colocou o braço por sobre seu ombro com a mão na sua nuca, sua perna erguida se enroscava no corpo dele na altura do quadril, o corpo dela colado ao dele, sua testa a dele, até que se beijaram com muita volúpia!
Para mim tudo isso aconteceu em câmera lenta, acompanhei cada segundo, quadro a quadro, olhos vidrados, o pinto quase saindo de dentro da calça; lá estava minha maravilhosa mulher se pegando com outro homem ali bem na minha frente, naquele ambiente altamente sedutor e sensual.
Mas pasmem quando olho ao lado e vejo novamente meu amigo garçon me cercando!
Ao olhar, ele já veio em minha direção, colocou a mão em meu ombro e me pediu para ir embora. O olhei fixamente e disse para ele me deixar em paz, que nada aconteceria ali, até porque eu estava curtindo e ele me incomodando, fui taxativo ao dizer que havia pago a entrada e não estava a vontade porque ele não deixava e que se acontecesse algo, mandasse ele os seguranças falar comigo; que situação!
Ufa, a partir daí ele me deixou em paz e pude curtir a noite com tranquilidade.
Depois daquele beijo outros rolaram, por vezes eles ficaram abraçados e se falando colados ao ouvido um do outro; ela estava linda, faces rosadas pelo calor, cabelos soltos, vestido colado, jeito de menina sapeca e muito tesão no olhar!
Quando toca o funk a casa explode, a mulherada dança a valer, rebola até o chão e os homens enlouquecem; é fácil ver rapazes abordando as meninas, uns levam foras e outros ganham beijos e amassos! O cara tinha ido ao banheiro, ela ali sozinha despertava a atenção e foi abordada por pelo menos dois homens em momentos diferentes, falou algo com eles sorrindo e se afastaram; logo vem ele, se aproxima e os dois dançam, ela rebola mais que antes, sobe e desce, o vestido sobe e ela demora um pouco a baixá-lo, os dois de tocam, se roçam, ele coloca várias vezes a mão na bunda dela, ela se vira de costas e cola sua bunda no pubis dele, rebola, se abaixa, sobe, se esfrega; o cara esta alucinado, é nítido e ela muito excitada; e eu? quase explodindo!!
São quase uma da manhã e ela vai ao banheiro.
Logo meu celular toca, é ela me ligando. Atendo e ouço sua voz embargada de tesão me dizendo, escuta só!
Diga!
Amor, o cara que me levar para o motel!
Hum... e você quer ir, pois não estaria me ligando caso não quisesse!
É afim estou, mas não sei, o que você acha?
Essa pergunta é foda! Lembram do gato que subiu no telhado? É a mesma coisa, quando ela faz essa pergunta entenda você deixa eu fazer!
Bem, não havíamos combinado isso, o lance era ver os dois juntos e isso eu tinha visto; mas pensando bem, era claro que os dois se queriam e pensei não ser justo deixar ela desejando o cara, depois de ter me proporcionado aquelas cenas deliciosas.
Então disse a ela que poderia ir, há muitos moteis ali por perto, mas que não chegasse com o dia claro em casa, que me desse um toque do celular quando estivesse saindo do motel, e algumas outras pequenas recomendações.
Meu coração estava aos pulos, era a primeira vez que deixaria ela ir sozinha com outro homem!
É incrível como que uma única fantasia pode desencadear tantas outras possibilidades de sentir tesão e adrenalina!
Então disse vai; e ela me respondeu, depois te conto tudo amor, e desligou.
Foi aí que me veio uma coisa na cabeça, liguei rapidamente para ela que já estava saindo pela porta do banheiro, ela parou e me atendeu.
Pedi para que ela fizesse uma coisa e que só no momento exato vocês saberão!
Bem, ela voltou e se pôs diante dele, tomaram mais uma cerveja, se abraçaram, se beijaram, até que ele pediu a conta. Neste momento também pedi a minha, pois queria vê-los saindo do local.
Como a minha veio primeiro, sai na frente e fui para o carro que estava bem de frente ao portão de saida da casa. Lá, pude vê-los de mãos dadas caminhando em direção a saída e depois até o estacionamento. Passaram por mim, ela me olhou de canto de olhos e entraram no carro dele, deixei que passassem e sai atrás.
A tensão era grande, um misto de prazer, ansiedade, dúvida e muito tesão.
Segui pela rodovia atrás do carro deles até que piscou a seta da direita e entraram num motel; eu segui em frente eu fui para casa pois muito ainda aconteceria.
Cheguei em casa já imaginando o que eles estariam fazendo; só isso já seria o suficiente para uma masturbação daquelas, imagina minha mulher sozinha com outro homem no motel, os dois cheios de tesão, um querendo o outro, e podendo fazer de tudo que quisessem. Imaginar ela chupando ele e ele a ela, os dois se tocando, ele a apertando, alisando, chupando seus seios, ela gemendo, suspirando, querendo, ele a penetrando, ela rebolando, gavalgando e ela gozando; só isso já seria muito e tudo para um voyer tarado como eu.
Mas o que viria seria melhor, muito melhor!
Tomei um banho rápido, peguei uma cerveja e fui para o quarto. Liguei a tv em um canal de sexo explícito, me acomodei na cama nú, e com o celular ao meu lado.
Eram mais de duas e meia da madrugada quando meu celular tocou!
Eu estava ali, olhando para a tv mas vendo ela com aquele rapaz na cenas que passavam, o pênis em ríste todo o tempo, a mão que de tempos em tempos o tocava estava trêmula, e agora o celular tocando; era ela...
Lembram que liguei de volta depois que ela me ligou do banheiro?
Então, pedi para que desse um jeito de fazer isso, que deixasse o celular de um modo que em algum momento no meio da transa ela pudesse apertar uma tecla e me ligar, deixando a ligação correr para que eu pudesse ouvir o que estava rolando.
Era ela ligando...
O celular em cima da minha cama, apertei a tecla que atende mas não o peguei; me arrumei na cama, tirei todo o som da tv, tomei um grande gole de cerveja e só então trouxe devagar meu celular até o ouvido.
A medida que ia chegando mais perto, podia ouvi o teor da ligação; eram gemidos, os dela mais alto certamente porque o aparelho estava mais perto dela, mas ouvia-se os dele claramente; os dois gemiam, soltavam aís e uís, suspiravam, falavam coisas como vai, isso, hummmmmm, mais, mexe, gostosa, gostoso... eu achei que ia morrer!
Todos meus orgãos se contraiam ao mesmo tempo dentro de mim, a respiração muito ofegante, o coração em disparada, o pênis prestes a estourar, os músculos retesados, uma sensação estranha porém gostosa, um tesão imenso tomava conta de mim, meu olhos viam na tv a projeção da imagem deles através dos sons que saiam do celular.
Colei o aparelho no ouvido e passei deliciosos minutos como se estivesse ali naquele quarto de motel, escondido sem poder ver mas ouvindo tudo o que acontecia; e os dois metiam, muito!!
Ele a fez gozar várias vezes nessa transa, depois soube que gozou outras várias de maneiras diferentes; nessa, começaram com ela de bruços esticada na cama e ele por cima com o pênis em sua vagina e roçando a barriga na bunda dela; aí ele pediu para que ela fosse elevando até ficar de quatro.
Foi nesse momento que ela enfiou a mão por debaixo do travesseiro onde estava o celular e com a ponta do dedo indicador apertou a tecla send; a partir daí pude ouvir e saber de tudo; ela dizendo, isso me come de quatro e gemendo, gemendo, o cara metendo, gemendo e dizendo nossa que bunda é essa, maravilhosa, muito gostosa; e ela, então mete vai, come; e ele, você é muito gostosa, que tesão; e ela, você também é gostoso, mete; e ele, fode, rebola; podia se ouvir as coxas dele batendo em sua bunda no movimento de vai e vem, até que ela gozou umas duas vezes nessa posição!
Então ouvi ela dizer, quer que vire? Ele tinha tirado de dentro e pediu para ela virar, fizeram um papai e mamãe por um tempo entre gemidos, sussuros e alguns gritos; dava até para perceber quando se beijavam pelos estalos; ele dizia isso rebola, nossa como rebola; e ela, isso mete, mete gostoso, que pau gostoso; e assim foi por quase quartoze minutos.
Ela gozando, gemendo, gritando e pedindo mais; e ele gemendo, sussurando frases, elogiando, até que ele disse goza comigo...
Ela respondeu gozo, vem, me faz gozar com você, mete; e ele, isso toma, toma minha pica, rebola, mexe gostoso assim, vamos...
Os dois se calaram, os gemidos aumentaram, ouvia-se a respiração ofegante dos dois, aís e uís mais frequentes até que ele disse agora vem, e ela respondeu vou, agora, vamos...
E os dois gozaram juntos, muito, e eu também, junto, muito...
Foi uma loucura, eles lá e eu cá; e depois, ainda ficar ouvindo os dois respirando, se beijando, dizendo muito bom, que delicia, maravilhosa, gostoso, nossa, enfim...
Ouvi mais uns minutos e desliguei o celular! Arrumei tudo e fiquei esperando ela chegar.
Já era quase quatro da manhã quando chegou, ele a deixou na esquina, veio duas quadras a pé, chegou radiante, com cara de safada e satisfeita.
Tomou um banho, pegamos uma cerveja e fomos para a cama, lá me contou todos os detalhes e transamos, gozou mais algumas vezes e dormiu exausta já com o dia claro.
Fiquei feliz em vê-la feliz e satisfeito em vê-la satisfeita!
Foi uma experiência maravilhosa, cheia de sensualidade e tesão!
E isso ainda redenria mais, não só nas nossas próximas transas, falando e comentando o assunto, mas pela surpresa que preparei para ela.
Não sou um cara convencido, mas modéstia a parte, tenho um raciocínio muito rápido; da mesma maneira que me veio a idéia do telefonema alí no meio do tumulto, numa fração de segundos quando ela já tinha desligado e estava para sair; me veio outra quando em casa eu trouxe o celular até o ouvido.
Gravei!
Gravei toda a ligação, quase quartoze minutos de uma transa dela com outro homem sozinha num motel. Tudo o que ela e ele disseram, tudo que gemeram e gritaram, e o gozo dos dois.
Gravei tudo e logo mais vou ouvir tudo de novo junto com ela.
Quem quiser ouvir!!
Até a próxima, e espero que seja breve!
Beijos e abraços ardidos.