quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Ela, ele, o celular e eu!

Como vão?`
É faz tempo que não passo por aqui...
A vida anda corrida, temos curtido pouco...
Mas mesmo assim, estava com uma história na lembrança para postar aqui, até que semana passada tivemos novidades...

Há cerca de um mês, indo para a academia dentro daquela bermudinha apertadinha, ela foi abordada por um rapaz ainda na rua.
Quando ela chegou em casa, percebi que estava mais animada que de costume, e mesmo antes de perguntar algo, ela já foi dizendo que havia sido paquerada por um rapaz bonitão no caminho da academia, que trocaram um papo rápido e telefones.
Muitos acham meio doido toda essa liberalidade, mas vivemos bem assim, sem frescuras, falsidades e moralismos.
Afinal, quem, homem ou mulher casados, já não teve ou terá, algum interesse em outro exemplar do sexo oposto, que não o "seu"; mesmo que não chegue aos finalmentes, mas isso acontece mesmo.
A diferença é que não escondemos isso um do outro, e até nos permitimos viver algumas aventuras picantes que temperam os nossos onze anos de casados.
Mas para mim, o mais incrível disso que estou contando, nem é essa liberdade; mas sim o fato de ter ficado muito excitado só de vê-la tão animada e de ouvir sua narrativa.
Ela, atenta, percebeu e brincou comigo dizendo, nossaaaaaaaaaaa já ficou assim é?
Falamos algo sobre isso, mas fomos interrompidos pelas coisas que ainda tínhamos de fazer naquele final de tarde.
Até nós liberais somos escravos da rotina!

Já a noite, esparramados em nossa cama; eu com a mão sobre a bunda macia dela, com dois dedos enfiados por debaixo da pequenina calcinha vermelha, conversavamos sobre o ocorrido naquela tarde.
Ela dizendo que o cara parecia ser legal, seus trinta e tantos anos, que parou o carro pouco a frente de onde ela caminhava e desceu esperando-a, quando ela chegou perto ele pediu licença e disse que estava encantado, blá, blá, blá...
Respondi que se ela trocou telefone é porque houve algum interesse, e fui interrompido por um sonoro sim!
Aí perguntei o que ela tinha em mente.
Ela prontalmente respondeu que poderíamos realizar a fantasia dela estar com outro numa balada e eu de longe observando.
Lá estava eu excitado novamente imaginando a cena; acho maravilhoso ver outro homem interessado em minha mulher, ver o que ela desperta e claro vê-la excitada também.
Combinamos algumas coisas, e dei o sinal verde para ela ir em frente, e claro transamos muito naquela noite já fantasiando.

Na terça-feira passada ela recebe uma mensagem em seu celular do tal rapaz perguntando se ela podia ligar, já que ela havia dito que era casada.
Ela respondeu e ele ligou de volta, conversaram um pouco até que ele perguntou se poderiam se encontrar para um chopp e se conhecerem melhor.
Como estavámos juntos e ela repetia o que ele dizia, ficou fácil de armarmos algo; então, ela disse que poderia ser naquela noite pois seu marido estaria viajando e só chegaria no dia seguinte.
Claro que ele achou ótimo, dizendo que para ele não haveria problema mas que gostaria de uma sugestão.
Ela disse que como estava sem o carro, não poderia ir para muito longe e sugeria o Rei do Bacalhau na Rio Petrópolis por volta das nove da noite. Ele concordou na hora, e perguntou onde a pegaria, mas ela disse que ficaria melhor encontrá-lo lá.
Tudo combinado, passamos um dia agitado, que nunca acabava tamanha nossa ansiedade.
A noite já em casa, ela fora tomar banho e depois se produzir para o encontro. Fiquei observando ela colocando uma minúscula calcinha preta de oncinha na frente, por debaixo de um mini vestido colado no corpo, estava ela linda e pronta para matar.
Fomos para o encontro em nosso carro, no caminho ele ligou para dizer que já estava lá; nos separamos na entrada quando ela desceu e eu fui para o estacionamento; a partir daí começou nossa aventura!

Para quem não conhece o local, é um restaurante dançante que após as 22 horas se transforma numa animada balada, com muita gente bonita, vários casais, e muitos solteiros e solteiras indo a caça.
Ainda era cedo e o movimento pequeno; bom para conversar, pois até começar a balada que naquele dia era pago-funk ao vivo e outros ritmos com dois djs, havia um grupo de pagode tocando em tom moderado. O ambiente é amplo, aberto e coberto por duas grandes tendas com várias mesas e piso em diferentes níveis.
Entrei e logo pude avistá-los sentados frente a frente em uma mesa no piso do meio; procurei uma mesa perto mas no nível inferior para vê-los no alto e pedi um chopp.
Eles tinham um balde de cerveja na mesa; conversavam, riam e as vezes tinham de falar pertinho do ouvido quando a música subia um pouco. Eu estava tranquilo e procurava não olhar muito, primeiro porque ainda vazio poderia chamar a atenção, segundo porque o que eu queria ver mesmo era um pouco mais de ação, e com certeza teria!
O tempo passava, a casa enchia e eles estavam cada vez mais animados, muitas vezes se tocando na mão, braço e até ombro para conversarem. Nesse meio tempo o nosso garçon veio falar comigo.
Sim, nós costumamos ir lá e na empolgação nos esquecemos desse detalhe, o garçon que nos atendia estaria lá; e ao vê-la com outro na mesa e eu sozinho ficou preocupado, me perguntou se estava tudo bem e saiu.
Algum tempo depois a casa estava bem mais cheia, foi quando ela foi ao banheiro; fiquei observando seu companheiro a comendo com os olhos enquanto ela andava, e claro quase todos os outros homens que ali estavam, pois ela estava simplesmente maravilhosa!
Ela me passou uma mensagem no celular dizendo que estava tudo bem e que o cara era legal. Quando ela voltou ele estava de pé a esperando para também ir ao banheiro, falaram alguma coisa entre risos, ele deu um leve abraço nela e foi; ela se sentou e me deu uma olhada bem sacana.
Ele voltou e já puxou a cadeira dele para o lado dela e ficaram bem próximos; o papo corria animado e logo pude perceber a mão dele pousada na coxa da minha mulher; nessa altura imaginei que o clima iria esquentar, e só por isso a minha temperatura já havia subido e muito.
O garçon continuava me olhando de longe!
Eram umas onze da noite quando a casa já estava quase lotada; nesse momento anunciaram a bateria da Grande Rio e a galera se agitou muito, praticamente todos se levantaram e o casal a minha frente fez o mesmo. Começa a bateria tocando alguns sambas conhecidos fazendo todos delirarem.
Os dois estavam ali em pé, como todos a sua volta; eu também tive que me levantar; eles apenas balançando o corpo, conversando, agora bem de pertinho devido ao barulho, quando de repente ela começa!
Agora a coisa esquentou! Ela dança e rebola pra cá e pra lá, o rapaz fica doido e nem sabe para que lado olha, até que decide "sambar" junto com ela. Os dois se tocam, ficam bem perto, quase colados, sorriem, falam, rola um clima gostoso no ar.
Eu estou ali observando tudo, até que meu amigo garçon se aproxima e me pergunta se eu não quero ir embora, demonstrando grande preocupação. Respondi que estava tudo tranquilo e que nada aconteceria, que ele podia se tranquilizar; e lá se foi ele não muito conformado.
E eu fiquei ali, dando umas paqueradas é lógico, mas sem perder de vista o que rolava bem a minha frente. Os dois estavm muito animados, mas ainda contidos, ele no máximo colocava a mão na cintura dela e roçava levemente sua bunda quando dançavam.
Após quase uma hora de bateria, foi anunciado o primeiro dj da noite, a galera se agitou ainda mais, as luzes coloridas piscavam e neste ponto tudo ficou mais escurinho; a casa lotada, as pessoas se apertando por entre as mesas para dançarem.
Começa uma seleção de hip hop, o ritmo preferido dela, e aí o bicho pegou! Ela rebolava muito sensualmente sua bunda empinada e grande logo abaixo daquela cintura fininha de pilão, uma delicia; todos a sua volta a olhavam, ela ia de uma mesa em outra, segurava nas cadeiras, dava voltas, evoluia e acabava sempre de frente ao seu acompanhante com um olhar indescritível.
Numa dessas evoluções, ela estava de costas e há alguns passos distante dele, pousava suas duas mãos no encosto da cadeira da mesa de frente, rebolava delicadamente ao ritmo da música quando se virou; ficou de frente a ele ainda dançando, um dos braços estendidos com a mão fechada e o dedo indicador o apontando; então caminhou até ele, colocou o braço por sobre seu ombro com a mão na sua nuca, sua perna erguida se enroscava no corpo dele na altura do quadril, o corpo dela colado ao dele, sua testa a dele, até que se beijaram com muita volúpia!
Para mim tudo isso aconteceu em câmera lenta, acompanhei cada segundo, quadro a quadro, olhos vidrados, o pinto quase saindo de dentro da calça; lá estava minha maravilhosa mulher se pegando com outro homem ali bem na minha frente, naquele ambiente altamente sedutor e sensual.
Mas pasmem quando olho ao lado e vejo novamente meu amigo garçon me cercando!
Ao olhar, ele já veio em minha direção, colocou a mão em meu ombro e me pediu para ir embora. O olhei fixamente e disse para ele me deixar em paz, que nada aconteceria ali, até porque eu estava curtindo e ele me incomodando, fui taxativo ao dizer que havia pago a entrada e não estava a vontade porque ele não deixava e que se acontecesse algo, mandasse ele os seguranças falar comigo; que situação!
Ufa, a partir daí ele me deixou em paz e pude curtir a noite com tranquilidade.
Depois daquele beijo outros rolaram, por vezes eles ficaram abraçados e se falando colados ao ouvido um do outro; ela estava linda, faces rosadas pelo calor, cabelos soltos, vestido colado, jeito de menina sapeca e muito tesão no olhar!
Quando toca o funk a casa explode, a mulherada dança a valer, rebola até o chão e os homens enlouquecem; é fácil ver rapazes abordando as meninas, uns levam foras e outros ganham beijos e amassos! O cara tinha ido ao banheiro, ela ali sozinha despertava a atenção e foi abordada por pelo menos dois homens em momentos diferentes, falou algo com eles sorrindo e se afastaram; logo vem ele, se aproxima e os dois dançam, ela rebola mais que antes, sobe e desce, o vestido sobe e ela demora um pouco a baixá-lo, os dois de tocam, se roçam, ele coloca várias vezes a mão na bunda dela, ela se vira de costas e cola sua bunda no pubis dele, rebola, se abaixa, sobe, se esfrega; o cara esta alucinado, é nítido e ela muito excitada; e eu? quase explodindo!!
São quase uma da manhã e ela vai ao banheiro.
Logo meu celular toca, é ela me ligando. Atendo e ouço sua voz embargada de tesão me dizendo, escuta só!
Diga!
Amor, o cara que me levar para o motel!
Hum... e você quer ir, pois não estaria me ligando caso não quisesse!
É afim estou, mas não sei, o que você acha?
Essa pergunta é foda! Lembram do gato que subiu no telhado? É a mesma coisa, quando ela faz essa pergunta entenda você deixa eu fazer!
Bem, não havíamos combinado isso, o lance era ver os dois juntos e isso eu tinha visto; mas pensando bem, era claro que os dois se queriam e pensei não ser justo deixar ela desejando o cara, depois de ter me proporcionado aquelas cenas deliciosas.
Então disse a ela que poderia ir, há muitos moteis ali por perto, mas que não chegasse com o dia claro em casa, que me desse um toque do celular quando estivesse saindo do motel, e algumas outras pequenas recomendações.
Meu coração estava aos pulos, era a primeira vez que deixaria ela ir sozinha com outro homem!
É incrível como que uma única fantasia pode desencadear tantas outras possibilidades de sentir tesão e adrenalina!
Então disse vai; e ela me respondeu, depois te conto tudo amor, e desligou.
Foi aí que me veio uma coisa na cabeça, liguei rapidamente para ela que já estava saindo pela porta do banheiro, ela parou e me atendeu.
Pedi para que ela fizesse uma coisa e que só no momento exato vocês saberão!
Bem, ela voltou e se pôs diante dele, tomaram mais uma cerveja, se abraçaram, se beijaram, até que ele pediu a conta. Neste momento também pedi a minha, pois queria vê-los saindo do local.
Como a minha veio primeiro, sai na frente e fui para o carro que estava bem de frente ao portão de saida da casa. Lá, pude vê-los de mãos dadas caminhando em direção a saída e depois até o estacionamento. Passaram por mim, ela me olhou de canto de olhos e entraram no carro dele, deixei que passassem e sai atrás.
A tensão era grande, um misto de prazer, ansiedade, dúvida e muito tesão.
Segui pela rodovia atrás do carro deles até que piscou a seta da direita e entraram num motel; eu segui em frente eu fui para casa pois muito ainda aconteceria.
Cheguei em casa já imaginando o que eles estariam fazendo; só isso já seria o suficiente para uma masturbação daquelas, imagina minha mulher sozinha com outro homem no motel, os dois cheios de tesão, um querendo o outro, e podendo fazer de tudo que quisessem. Imaginar ela chupando ele e ele a ela, os dois se tocando, ele a apertando, alisando, chupando seus seios, ela gemendo, suspirando, querendo, ele a penetrando, ela rebolando, gavalgando e ela gozando; só isso já seria muito e tudo para um voyer tarado como eu.
Mas o que viria seria melhor, muito melhor!
Tomei um banho rápido, peguei uma cerveja e fui para o quarto. Liguei a tv em um canal de sexo explícito, me acomodei na cama nú, e com o celular ao meu lado.
Eram mais de duas e meia da madrugada quando meu celular tocou!
Eu estava ali, olhando para a tv mas vendo ela com aquele rapaz na cenas que passavam, o pênis em ríste todo o tempo, a mão que de tempos em tempos o tocava estava trêmula, e agora o celular tocando; era ela...
Lembram que liguei de volta depois que ela me ligou do banheiro?
Então, pedi para que desse um jeito de fazer isso, que deixasse o celular de um modo que em algum momento no meio da transa ela pudesse apertar uma tecla e me ligar, deixando a ligação correr para que eu pudesse ouvir o que estava rolando.
Era ela ligando...
O celular em cima da minha cama, apertei a tecla que atende mas não o peguei; me arrumei na cama, tirei todo o som da tv, tomei um grande gole de cerveja e só então trouxe devagar meu celular até o ouvido.
A medida que ia chegando mais perto, podia ouvi o teor da ligação; eram gemidos, os dela mais alto certamente porque o aparelho estava mais perto dela, mas ouvia-se os dele claramente; os dois gemiam, soltavam aís e uís, suspiravam, falavam coisas como vai, isso, hummmmmm, mais, mexe, gostosa, gostoso... eu achei que ia morrer!
Todos meus orgãos se contraiam ao mesmo tempo dentro de mim, a respiração muito ofegante, o coração em disparada, o pênis prestes a estourar, os músculos retesados, uma sensação estranha porém gostosa, um tesão imenso tomava conta de mim, meu olhos viam na tv a projeção da imagem deles através dos sons que saiam do celular.
Colei o aparelho no ouvido e passei deliciosos minutos como se estivesse ali naquele quarto de motel, escondido sem poder ver mas ouvindo tudo o que acontecia; e os dois metiam, muito!!
Ele a fez gozar várias vezes nessa transa, depois soube que gozou outras várias de maneiras diferentes; nessa, começaram com ela de bruços esticada na cama e ele por cima com o pênis em sua vagina e roçando a barriga na bunda dela; aí ele pediu para que ela fosse elevando até ficar de quatro.
Foi nesse momento que ela enfiou a mão por debaixo do travesseiro onde estava o celular e com a ponta do dedo indicador apertou a tecla send; a partir daí pude ouvir e saber de tudo; ela dizendo, isso me come de quatro e gemendo, gemendo, o cara metendo, gemendo e dizendo nossa que bunda é essa, maravilhosa, muito gostosa; e ela, então mete vai, come; e ele, você é muito gostosa, que tesão; e ela, você também é gostoso, mete; e ele, fode, rebola; podia se ouvir as coxas dele batendo em sua bunda no movimento de vai e vem, até que ela gozou umas duas vezes nessa posição!
Então ouvi ela dizer, quer que vire? Ele tinha tirado de dentro e pediu para ela virar, fizeram um papai e mamãe por um tempo entre gemidos, sussuros e alguns gritos; dava até para perceber quando se beijavam pelos estalos; ele dizia isso rebola, nossa como rebola; e ela, isso mete, mete gostoso, que pau gostoso; e assim foi por quase quartoze minutos.
Ela gozando, gemendo, gritando e pedindo mais; e ele gemendo, sussurando frases, elogiando, até que ele disse goza comigo...
Ela respondeu gozo, vem, me faz gozar com você, mete; e ele, isso toma, toma minha pica, rebola, mexe gostoso assim, vamos...
Os dois se calaram, os gemidos aumentaram, ouvia-se a respiração ofegante dos dois, aís e uís mais frequentes até que ele disse agora vem, e ela respondeu vou, agora, vamos...
E os dois gozaram juntos, muito, e eu também, junto, muito...
Foi uma loucura, eles lá e eu cá; e depois, ainda ficar ouvindo os dois respirando, se beijando, dizendo muito bom, que delicia, maravilhosa, gostoso, nossa, enfim...
Ouvi mais uns minutos e desliguei o celular! Arrumei tudo e fiquei esperando ela chegar.
Já era quase quatro da manhã quando chegou, ele a deixou na esquina, veio duas quadras a pé, chegou radiante, com cara de safada e satisfeita.
Tomou um banho, pegamos uma cerveja e fomos para a cama, lá me contou todos os detalhes e transamos, gozou mais algumas vezes e dormiu exausta já com o dia claro.
Fiquei feliz em vê-la feliz e satisfeito em vê-la satisfeita!
Foi uma experiência maravilhosa, cheia de sensualidade e tesão!
E isso ainda redenria mais, não só nas nossas próximas transas, falando e comentando o assunto, mas pela surpresa que preparei para ela.
Não sou um cara convencido, mas modéstia a parte, tenho um raciocínio muito rápido; da mesma maneira que me veio a idéia do telefonema alí no meio do tumulto, numa fração de segundos quando ela já tinha desligado e estava para sair; me veio outra quando em casa eu trouxe o celular até o ouvido.
Gravei!
Gravei toda a ligação, quase quartoze minutos de uma transa dela com outro homem sozinha num motel. Tudo o que ela e ele disseram, tudo que gemeram e gritaram, e o gozo dos dois.
Gravei tudo e logo mais vou ouvir tudo de novo junto com ela.
Quem quiser ouvir!!
Até a próxima, e espero que seja breve!
Beijos e abraços ardidos.

3 comentários:

  1. Que delícia, agora para nos deixar ainda mais loucos de tesão por essa gata maravilhosa. vcs precisam postar esse audio ou até mesmo outro dela gemendo gostoso. Tenho certeza que nossos amigos aqui do blog vão pirar, assim como vc pirou ao ouvi-la.

    Passem no meu blog, coloquei dois audios da minha vizinha comigo no motel

    Beijos e abraços!

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  2. Oiee e ai agora estou seguindo vcs oficialmente. beijossssss rachel

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  3. O senhor Pimenta tem talento com as palavras, esse relatos sãomuito muito muito bem escritos, berm diferentes de uns maridos analfabetos que odeiam o menage masculino e reprimem as esposas. Isso é talento , inteligência e sensualidade num blog só.

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