quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Primeira vez numa casa de swing!

Queridos leitores e amigos!

Sei que estou devendo e muito para vocês!
Mas a correria da vida anda tomando muito do meu tempo.
Agora, são uma e quarenta da manhã e passei aqui só para dar uma olhada; então vi que falta muito aqui do que tenho para contar.
Resolvi então, escrever rapidamente sobre nossa primeira vez em uma casa de swing.
Tem tudo haver com a história do início, porque foi nosso primeiro parceiro que nos convidou. Na última vez que saímos ele perguntou se conhecíamos alguma casa, mas já sabia qual era a resposta, por saber que tudo até ali era primeira vez.
Então, nos convidou para irmos ao 2a2 em copacabana no Rio de Janeiro, onde ele comemoraria seu aniversário junto da esposa e amigos.
Sim, ficamos sabendo que ele era casado e que dava suas escapulidas, na verdade não entendo bem isso, pois se você tem um relacionamento liberal com uma pessoa liberal porque fazer escondido? Enfim, nos pediu claro, para não comentarmos dos nossos encontros e iria nos apresentar como se nos conhecessemos na internet.
Era Carnaval, não viajamos e aceitamos o convite. No sábado fomos a boate, Sra. Pimenta - que na época ainda não tinha esse nick - estava linda, embora comportada com uma saia até sobre os joelhos, muito sensual porque a saia colava em seu corpo marcando suas curvas voluptosas. Chegamos, perguntamos pelo nosso anfitrião que rapidamente veio ao nosso encontro; nos apresentamos e fomos apresentados, primeira a sua esposa e depois aos três casais amigos que lá estavam.
Logo percebi que um marido a comia com os olhos, e claro gostei disso; é impressionante o tesão que sinto ao ver minha mulher sendo desejada! Ficamos por ali, bebendo conversando e curtindo a boate. Pessoas entravam fantasiadas, semi-nuas, outras muito bem vestidas, era um ambiente bonito e muito sensual.
Após pouco mais de uma hora, vimos um show stripper de um casal e ao final fomos convidados à subir ao andar de cima e conhecer o restante da casa pelo nosso amigo.
Mas subiram todos, nós, eles e os outros três casais.
Em cima, havia um corredor escuro ladeado por uma parede do lado direito e alguns ambientes do lado esquerdo. Logo no início uma jaula e mais duas cabines sem porta, realmente não me lembro se havia mais que um sofá dentro delas. Mais a frente as cabines com portas, paramos ali e conversamos algo por um tempo até que saíram de uma das cabines e nós entramos!
Ué, era para entrar? Não combinamos nada antes, o que é normal entre os casais que saem em busca de aventuras; combinar o que pode ou não rolar, mas éramos iniciantes, inexperientes e fomos meio que sem maldade para a festa.
É, entramos. Logo de cara as mulheres foram tirando a roupa e se acomodando nuas por sobre um grande sofá preto. A luz era fraca mas permitia ver o que acontecia. A porta trancada dava um ar de privacidade. As mulheres se tocaram e se beijaram por uns instantes. Os homens mal tiraram as roupas, uns ficaram de camisa e com as calças arriadas até o calcanhar e outros sem camisa, apenas um ficou totalmente nu, aliás, esse foi o único que também ficou no sofá, enquanto que os outros ficaram em pé, envolta das mulheres que já estavam de joelhos com as cabeças em direção a parede e as bundas para o alto viradas para os homens.
Nós dois surpresos, ficamos vestidos e em pé num canto da pequena sala, assistindo o que acontecia. Na verdade o clima ali não era de muito tesão, havia muita conversa e risada entre eles, ficava claro que já se relacionavam a bastante tempo.
De repente o barulho diminuiu muito, as mulheres começavam a se beijar meio que de lado, devido a posição que estavam. Dois dos maridos passavam a mão na bunda delas, agora não lembro se na da própria esposa ou não, mas faziam isso enquanto se masturbavam em pé mesmo. O nosso anfitrião partiu para cima da Pimenta e num puxão a levou para perto dele e começou a beijá-la e a passar a mão em sua bunda tentando levantar a sua saia. Aí foi que percebi o cara que a comia com os olhos quando chegamos, ali no canto do sofá, completamente nu, de joelhos, esticando o braço para alcançar a minha mulher. Com algum esforço ele conseguiu, e teve a ajuda de uma das mulheres que naquele exato momento chamava pelo nosso anfitrião obrigando-o a deixar minha mulher solta.
Então, ela foi em direção aquele homem que a tomou nos braços e a beijou com desejo.
Ela um segundo antes, me olhara no caminho que fez até perto do homem e recebeu um aceno meu com os olhos, consentindo para que fosse. Liberada, ela correspondeu ao beijo enquanto as mãos dele percorriam todo seu corpo.
Até ali, eu estava no meu canto muito tímido e sem saber ao certo o que fazer naquela situação; não sabia se tirava a roupa, se ia em direção as mulheres, se as tocava; a bem da verdade, até ali não estava sentindo nada, nenhuma excitação, mas só até ali, porque quando vi minha mulher sendo beijada daquela maneira senti meu membro se esticando todo e um frio na boca do estômago.
A cena ficava ainda mais quente, ele agora enfiava a mão por dentro da saia dela e apertava sua bunda carnuda, e numa rápida manobra, tirava a saia. Quase fui a loucura vendo a saia descendo pelas pernas dela e aquela bunda branquinha decorada com uma linda e minúscula calcinha preta sendo apertada e alisada pelo marido de outra mulher.
Enquanto isso, os outros homens já estavam transando em pé cada um com uma mulher ali de quatro, eram mulheres trocadas, elas gemiam e falavam coisas como mete, mete mais, mais fundo, e do tipo fulana teu marido esta me comendo, o pau dele está duro, essas coisas, até que ouvi alguém dizer para eu chegar mais perto.
Antes que eu desse um passo um homem me disse, tire a roupa! Então me detive ali por um tempo enquanto me desfazia da camisa e da calça. Mesmo nessa atividade, não deixava de prestar atenção no que acontecia com a minha mulher e aquele homem ali no canto. Agora ela estava sentada de costas para ele, que ainda de joelhos mamava em seus seios, passando a mão por todo seu corpo até chegar em sua vagina, vi claramente quando ela ao sentir a mão se aproximando abria as pernas devagar para facilitar o acesso.
Já de pau duro caminhei até a mulher que me chamava, era a mulher dele, estava bem ao seu lado, de quatro, me chamando, vem, vem, me come! Vesti a camisinha e postando-me atrás dela a penetrei, ela deu um gemido alto e depois foi falando coisas enquanto aumentava os movimentos. Não consegui entender bem o que dizia, pois minha atenção estava toda na cena ali ao lado, que envolvia a minha mulher e seu marido.
Ele, sentou-se atrás dela com a pernas abertas, e beijava seu pescoço enquanto com uma das mãos segurava seu cabelo comprido, foi chegando pra frente a empurrando da beirada do banco onde sentava, o que a obrigou a levantar-se. Aí, ele chegou mais para a frente, fechou as pernas enquanto que, com um braço a virava de frente para ele, e com o outro segurava sua mão e a puxava para baixo.
Nesse movimento ele a trouxe em direção a seu corpo, ela obediente, abria as pernas e sentava por sobre seu colo já completamente nua; ele a abraçou, a beijou novamente e disse ao seu ouvido:
_ Eu a queria desde do momento que você entrou, você é maravilhosa!

Fiquei maluco não só ao ouvir isso sendo sussurrado no ouvido dela, mas ao ver seu rosto transformado, a boca molhada, a face rosada, os olhos revirando enquanto que ele ajeitava seu pênis para penetrar minha mulher!
Ela sentada em seu colo, apoiava os joelhos no sofá, e tratou de levantar um pouco a perna esquerda apoiando uma mão no ombro dele e outra segurando em meu braço que estava bem ali ao seu lado, facilitando assim a penetração.
Feito isso, ela sentou em seu membro, gemia de prazer, mexia e remexia, rebolava; ele gemia, balbuciava palavras que não conseguíamos entender, ela sempre segurando meu braço, apertava cada vez com mais força; eu estava louco de tesão, a mulher dele rebolava muito mais rápido em meu pau, logo em seguida minha mulher estava gozando, ela faz isso muito gostoso, percebi que aquilo me excitava demais e que ia gozar também, decidi aumentar o ritmo para fazer a mulher dele gozar também.
Gozamos! Eu uma vez, ele uma vez, a mulher dele uma vez, e a minha como de costume várias vezes!
Ficamos ali por uns segundos, foi quando dei um passo para traz; tirava a camisinha enquanto a mulher se levantava e ia para cima de seu marido, e nosso anfitrião largava a mulher que estava, e já trocando a camisinha, vinha em direção a minha que já estava de pé abraçada comigo.
_Agora é minha vez! Disse ele olhando para o amigo. Ele nos cercou e a abraçou mas ela disse que precisava de um tempo e beber água; quando a mulher dele disse também querer beber alguma coisa.
Enquanto isso, o casal que ficamos iniciava algo ali no canto, as outras mulheres se levantavam, os homens se limpavam, e todos nos vestimos; o casal desistiu de continuar e levantou também.
Em meio muita conversa e risos todos nos arrumamos e saímos da cabine.
Voltamos para a boate, bebemos, conversamos, dançamos, vimos shows até tarde.
Com a desculpa de ir ao banheiro, puxei minha mulher e subimos os dois sozinhos para a parte de cima, queria curtir ali um pouco sem a turma e aproveitar o ambiente.
Passamos pelo corredor e fomos até o final onde tinha uma sala relativamente grande, com as paredes espelhadas e um sofá num dos lados.
No outro lado não havia nada; alguns casais em pé se encostavam ali, fizemos o mesmo, me encostei com as costas na parede e a abracei contra meu peito; muitos casais circulavam por ali, olhavam, chegavam perto, passavam...
Depois de alguns minutos observando, disse para ela que iria levantar a sua saia, ela que estava de costas para o sofá e para quem passava, concordou.
Mas como a saia era comprida, a convenci de desabotoá-la e deixar cair até os pés. Fizemos isso, então ficamos ali de pé ao lado de outros casais, ela de costas para quem passava apenas de calcinha e blusa.
Foi o máximo!
Primeiro um casal passou e parou, olharam para sua bunda e disseram entre eles que a bunda era maravilhosa; outros também olhavam, até que uma mulher a tocou!
Ela alisava a sua bunda com muito carinho e tesão. Eu encostado na parede, ia narrando o que estava acontecendo para ela que estava com a cabeça no meu ombro e a boca no meu pescoço. Sentia assim sua respiração ofegante, o hálito quente, e quando colocava a mão na sua coxa, a pele arrepiada.
Outra mulher parou e a tocou, mas essa foi mais fundo, levantou o vestido e encostou seu púbis na sua bunda e se esfregava muito, enquanto dizia perto do seu ouvido que ela era deliciosa.
Ela estava cheia de tesão, e se esfregava no meu pau duro, agora gemendo também. Eu continuava narrando, quem era, como era, os detalhes do que estavam fazendo, até que parou um homem sozinho de frente a nós. Por um minuto achei estranho por ser uma noite só para casais, mas aquilo fazia parte da nossa fantasia também!
Disse a ela que havia um homem ali, bem pertinho olhando sua bunda, era um homem maduro mas bem apessoado. Ele continuava olhando, até que me olhou nos olhos. Então, fiz um sinal que ele entendeu rápido, aí colocou a mão, com delicadeza e passou a alisar aquele monumento. Ela rebolava sem perceber, foram chegando mais casais e todos parando ali em volta; outros casais transavam no sofá gemendo e falando coisas.
Eu escorreguei a mão até seu clitóris e passei a massageá-lo, ela rebolava mais, foi quando senti sua calcinha repuxar, estiquei o pescoço para ver, e vi ele puxando sua calcinha de dentro do rego, enfiando o dedo imediatamente.
Com a mão quase na entrada de sua vagina, senti quando ele colocou a ponta dos dedos nela. O clima era de extase, todos olhando, pessoas se tocando ao nosso lado, todos excitados com o que estavam vendo; aí ele tirou a mão, aproveitei para ver como estava, escorreguei mais e inundei meus dedos, ela estava toda encharcada, gemia, se contorcia; olhei para ele afim de saber porque parava, foi quando o vi colocando a camisinha em seu membro duro; ele me olhou, eu o olhei, e ele se aproximou mais dela, esfregando a cabeça de seu pau entre o meio da sua bunda.
Ela, que não esperava aquilo se esticou, mas rapidamente, a tranquilizei pedindo para que ficasse calma; mas foi´só a surpresa, naquela altura ela queria aquilo.
Com uma das mãos ainda na sua vagina, empurrei sua perna para o lado enquanto via ele ajeitando o pau para penetrá-la. Ainda narrando o que iria acontecer, disse para ela abrir as pernas, ela o fez enquanto ouvíamos alguém ao fundo dizer: _ ela vai dar pra ele!
E deu! Abriu as pernas calmamente e empinou a bunda. Ele com uma mão, puxava sua calcinha para o lado e com a outra, encaixava seu pau duro. O fez suavemente, ela gemia e suspirava em meu ombro; logo estavam metendo, ela me espremia na parede enquanto rebolava; ele agora segurava em seus quadris e bombeava ritimadamente, e eu respirava fundo enquanto a masturbava.
O gemido dos dois foi tomando conta do ambiente, enquanto outros gemidos se misturavam, o ar condicionado não dava vasão e o calor era grande, pessoas assistiam abraçadas, casais transavam em pé, no sofá, outros se tocavam e alguns ainda tocavam nele e nela. Parecia que toda boate estava ali; juntos, grudados e magnetizados.
Mais alguns instantes, e ela me sussurrava que iria gozar na minha mão e no pau dele; aumentava o ritmo das reboladas enquanto ele avisava que ia gozar!
Gozaram juntos, gemeram alto, várias pessoas gozaram, eu quase gozei com ela apalpando meu pau com uma das mãos.
Ficamos os três ali, agarrados por uns minutos, até que tudo ia voltando ao normal; ele saia, mas antes deixava um beijo carinhoso na sua cabeça e um tapinha no meu ombro, ninguém disse nada, as pessoas foram se dispersando, ela se ajeitava enquanto eu abaixava para erguer a sua saia.
Ela se vestiu e foi ao banheiro, eu fiquei ali encostado, de pau duro, mas parecia que nada tinha acontecido.
Ela voltou do banheiro, olhamos a hora, era tarde e decidimos ir embora.
Descemos, encontramos a turma, e antes que falássemos algo fomos parabenizados por todos, pelo que ocorrera. Todos viram e acharam maravilhoso. Bebemos algo, nos despedimos e fomos embora.
Chegamos em casa e ela ainda vermelha, um misto de vergonha e calor, daí o nome Pimenta!
Tomamos banho juntos e fomos para a cama relembrando tudo, comentando, dizendo o que sentimos, as nossas impressões... acabamos transando com muito desejo e tesão.
Então percebemos o quanto aquela aventura fizera bem para nós!
E decidimos viver mais aquilo, mas aí é outra história!
Beijos ardidos para vocês!