terça-feira, 21 de julho de 2009

Mentiroso, louco ou corajoso?

Engraçado é que ninguém comentou aqui, porém recebi vários emails e até alguns comentários em meu msn sobre este blog e a primeira postagem que coloquei aqui.
Mentiroso, louco e corajoso foram sem dúvidas os três adjetivos mais citados em todas as mensagens.
Imaginando, que você que lê este post agora possa estar concordando ao menos com dos adjetivos citados, mas não quis se expor e por isso não disse nada, resolvi antes de postar uma nova aventura, demonstrar o que penso!
Antes de mais nada, não cabe aqui nenhum sentimento de rancor ou revolta; o objetivo deste blog realmente não é de agradar as pessoas que por aqui passam, e muito menos de exibicionisno, narcisismo ou alguma espécie de avaliação sobre minha personalidade; trata-se apenas de compartilhar sentimentos com pessoas que possam neste exato momento, estar se torturando com a mesma dúvida que eu naquela época.
Imaginem que não é fácil chegar para a mulher que ama e dizer que seu desejo é vê-la com com outro homem, ou vice-versa, enfim, expor nossas fantasias ao parceiro é sempre díficil pelo medo de sua reação, do que pode pensar que somos; tarados, pervertidos ou sei lá mais o que.
O fato é que conviver com essa dúvida, com o desejo, e com a anciedade que tudo isso junto causa, é mesmo muito delicado.
Mentira?
Agora entramos nos adjetivos! Jamais iria mentir aqui sobre esse tema sempre tão melindroso, complexo e até mesmo atemorizante.
O que me pergunto, é como que em pleno século XXI algém ainda possa duvidar deste tipo de coisa? Ora, todos temos fantasias, das mais simples as mais bizarras; a tv, a internet, as revistas mostram isso todos os dias! Será tão improvável assim, que alguém possa ir além da fantasia e viver na realidade aquilo que traz em seu pensamento?
Não, realmente não mentiria, e não irei mentir! O que relatei e as próximas postagens visam retratar a realidade, isso mesmo, pois a partir do momento que se realiza a fantasia, ela passa a ser realidade, e é sobre isso o que pretendo escrever; sobre um casamento apimentado que ultrapassa o campo da fantasia realizando tudo aquilo que se ache possível realizar!
Loucura?
Coragem?
Acho que esse dois adjetivos se confundem num mesmo sentimento de repreensão e admiração! Afinal, se fui louco por realizar o que fantasiava, foi preciso coragem para tanto, aliás, sempre é preciso coragem para cometer alguma loucura!
Só não consigo enxergar a loucura da mesma maneira que as pessoas me passaram, como um sentido de risco e de perigo. Foi, e é, sempre uma loucura conviver com sentimentos que estão à margem da sociedade, no limite do pecado e da censura.
Realmente é louco fazer algo que vai além! Quantos gênios da humanidade, senão todos, foram chamados de loucos por irem além do que a maioria estava preparada para sua época.
Não quero com isso me promover a gênio, até porque vivendo nesse mundo, sei que é muito mais comum do que se imagina, realizar as mais impensáveis fantasias, e que não há nenhuma genialidade nisso.
Acredito que é apenas coragem, coragem de dar um passo além, daquilo que limita a grande maioria das pessoas. Fomos criados para mostrar aos outros, o quanto somos educados, religiosos, inteligentes, honestos, bem sucedidos, enfim, uma gama de coisas boas que irá satisfazer a sociedade em que vivemos.
A coragem está em primeiro romper este limite com seu parceiro, abrir o jogo, dizer o que pensa e sente, sem saber ao certo qual será sua reação; depois se aceito, vencer a barreira de como fazer, de como por em prática.
Hoje tudo é fácil e simples para nós, mas no começo era tudo muito complicado. A verdade é que somos felizes, do jeito que somos e isso sim importa! Temos um casamento normal, coisas normais do dia a dia, algumas briguinhas domésticas; mas não somos envenedados pelo ciumes, não nos escondemos de nós mesmo na hipocresia e não mentimos um para o outro em pensamento.
Até breve!

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Presente de aniversário. O início!

Estava chegando setembro e ela me perguntou o que eu queria de presente de aniversário.
Olhei fundo nos olhos dela, cerrei o semblante e disse: Quero ver você com outro homem!
Ela ruborizada sorriu. Como se já esperasse aquilo, deixou de lado sua suposta incapacidade de fazer o que há tempos lhe pedia e aceitou o desafio! Tinha cerca de um mês para realizá-lo, estava nitidamente nervosa, ansiosa, mas não insegura. Ambos sabíamos que era capaz, já falávamos do assunto com alguma naturalidade, já não se continha quando o sexo ia pelo caminho da fantasia de outro homem estar na nossa cama.
Mas como fazer? Ou melhor,com quem fazer? Não podia chegar para um amigo e propor que tranzasse com minha mulher. E como poderia ela me dizer que tinha interesse por esse ou aquele amigo? Ficou ao meu encargo conseguir o parceiro!
Parti então para a internet, onde o anonimato das partes poderia ajudar. Mas não foi simples, foram vários contatos frustrantes, alguns encontros marcados que resultaram em decepção pela ausência do pretendido. Mas seguia em frente, e o tempo passava, aliás meu aniversário passou e nada do presente.
Foi aí então que após algumas trocas de email eu o encontrara. Ele se dizia experiente e sabia que éramos iniciantes, estreantes na verdade. Mandara sua foto, não era bonito, mas era forte, bem apanhado e parecia realmente disposto. Marcamos!
O encontro seria na hora do almoço numa estação do metrô. Estávamos nervosos, os três. Ele ligou duas vezes enquanto estávamos no trem a caminho, queria se assegurar que iríamos. Estaria nos esperando na saída da estação, com uma roupa já combinada e claro a lembrança da foto dele na mente.
Chegamos! Descemos do trem e caminhamos em direção a saída, chegando perto do ponto de encontro o vimos e ele nos identificou, deixando transparecer que gostou do que viu, afinal era ela exatamente o que eu havia descrito, linda, pequena, minhom, seios redondos e tão empinados quanto sua bunda farta, carnuda e delicada ao contorno daquela pequena calcinha que vestia por debaixo da saia preta de tecido fino e solto, marcando seus movimentos; os olhos expressivos e o sorriso meigo porém nervoso. Sua mão suava segurando a minha, os passos sobre aquele sapato alto eram trêmulos e sua respiração ofegante.
Chegando perto dele, fiquei ainda mais tenso, pois ficava claro que ele era bem mais velho do que na foto que mandara, no lugar de forte estava obeso com uma cabeça grande e careca. Paramos frente a frente, mesmo que quiséssemos não havia como recuar por conta do local estratégico do encontro, ela ficava ainda menor ao lado daquele homem alto e grande; nos apresentamos e ele se mostrou simpático e agradável, fomos para um bar, no caminho ele retardava sua passada para irmos a frente dele e olhar para aquela bunda que poderia ser dele, mas era discreto, sentamos e numa rápida conversa relembramos que seria nossa primeira vez mas que tudo dependia da vontade dela, pois ela daria o veredito final. Ele compreensível foi ao banheiro nos deixando a sós por um momento, foi quando minha tensão aumentou, pois ele não era exatamente o que ela queria, eu sabia disso e estava nas mãos dela dar-me o presente ou não.
Perguntei meio sem jeito o que ela achava, e ela confirmou a minha observação, mas estava sem graça, pensei que sem jeito de dizer que não faria, nisso ele chegou, não sentou, ficou em pé com aquela altura toda nos olhando e dizendo que aceitaria qualquer que fosse a decisão dela.
Ela decidida disse que topava! Surpresa para nós dois!
Nos levantamos e caminhamos para um hotel ali perto, estávamos no centro, tanta gente circulando e parecia estarem todos nos olhando, por um minuto refleti se era aquilo mesmo que eu pretendia fazer, olhei para ela, sabia que ela estava ali para me satisfazer, era um presente, poderia ser só aquela vez, porque não; olhei para ele e tive um segundo de indecisão afinal a expressão de seus olhos era clara, ele a queria!
Já no quarto do hotel, que cobrara uma taxa extra por haver uma terceira pessoa, ele tentou tocá-la e ela refugou, um clima estranho se instalou, ele deitou-se na cama recostado ao travesseiro e nós dois em pé conversando, parecia que nada aconteceria ali, após alguns minutos resolvi tomar uma iniciativa, encostei-me na parede e a puxei contra mim, comecei a beijá-la alisando sua bunda gostosa. Ele, deitado na cama em frente olhava com os olhos esbugalhados e gemendo pedia para que eu levantasse a saia dela. Apalpei ainda mais sua bunda pegando-a por baixo mas sem atender o pedido dele, que enlouquecia ainda mais.
Então, comecei a levantar a saia e deixar sua minúscula calcinha preta à mostra e fiz sinal para que se aproximasse, ele o fez rápido como um felino prestes a abater sua presa, colocou a mão, alisou e de joelhos beijou muito aquela bunda macia.
De repente ficou em pé e a encoxou, fazendo um sanduiche de mulher. Ela até ali não demonstrava desejo, apenas nervosismo e cautela, ele a beijou no pescoço e depois na boca e em seguida rapidamente estávamos eu e ele nus com ela sobre a cama sendo avidamente chupada por ele que, com uma mão puxava sua calcinha para o lado e com outra percorria seu corpo.
Ela estava assustada, ele era grande, forte e afoito, eu a amparava com carinhos e falando ao seu ouvido tudo aquilo que sempre dissemos sobre aquela fantasia. Subitamente ela começa a gemer, sua bunda se esfrega na cama fazendo seus quadris mexerem, o ritmo aumenta e ela goza enquanto eu vejo aquela cabeça grande entre suas coxas com a boca toda melada de gozo.
Como num raio ele a despiu, de joelhos colocou a camisinha e em seguida a penetrou; eu ainda não sabia ao certo se estava excitado ou preocupado com ela que ainda parecia assustada, mas aí ela gozou novamente, gozou e gemeu muito gostoso para aquele estranho que a invadia como se ela o pertencesse, então cai na real e me dei conta que minha fantasia estava sendo realizada, ela ali dando para outro homem na minha frente, gemendo e gozando sem nenhuma cerimonia exatamente como eu imaginava, ela estava gostando!
Aquele ar de tímida e indefesa sumia, enquanto cerrava os dentes e revirava os olhos por debaixo dos cabelos compridos emaranhados por sobre o rosto. Ele num só movimento deitou na cama e a colocou sobre ele, fiquei louco ao ver aquela mulher pequena, de curvas definidas, de pele lisa e branca por cima daquele homenzarrão, sua bunda parecia ainda maior enquanto mexiam num movimento frenético e via aquele pau grosso dentro dela. Era a minha mulher que estava ali, já nada assustada e sim cheia de tesão, gozando, gozando muito e seguidamente como é de seu costume.
Quase enlouqueci de tesão, estava ali em pé como um espectador voraz, atento a cada detalhe, a cada som, a cada movimento, mas não consegui me segurar e resolvi participar da brincadeira.

Fui para a outra beira da cama ficando de frente pra eles olhando sua vagina sendo invadida, enquanto seu cuzinho parecia piscar toda vez que ficava amostra conforme o movimento, e ao puxar das mãos dele em suas carnes. Aproximei-me e encostei a cabeça do pau naquela portinha que por vezes já penetrei, esfregando-o e acompanhando os movimentos deles. Ela se soltou de vez! Agora estava sentada por sobre ele quase formando um ângulo de noventa graus, mexendo sistematicamente os quadris fazendo com que seu púbis subisse e descesse, esfregando seu clitóris na pele e pelos daquele homem, a cabeça inclinada para trás em busca de meu rosto e a bunda cada vez mais empinada se aprontando para receber o meu pau.
Após alguns minutos assim, me afastei e pude vê-la gozando novamente sobre aquele corpo suado que delirava com seus gemidos e a apertava freneticamente. Embora grande, ele era agíl em seus movimentos e quase sem perceber ele a colacara de quatro e agora por trás comendo sua vagina e elogiando aquela bunda maravilhosa.
Eu tratei de levar meu pau para perto de sua boca, o que foi suficiente para ela sugá-lo com vontade, de novo ela gozou, agora como uma verdadeira puta, rebolava a bunda enquanto ia para frente e para trás com o corpo, revirava os olhos e respirava ofegante. Vivemos esse clima por cerca de duas horas, mudaram as posições, ela o chupou com vontade enquanto eu esfregava o pau em sua vagina, gozou por várias vezes. Nós dois não gozamos, talvez porque tentássemos não interromper aquele espetáculo de sexo, ou pela vontade de vê-la dando, ou ainda pela intenção de um novo encontro para consumar tudo.
Após o banho nos vestimos como se fossemos conhecidos e na praia colocássemos a roupa por sobre os trajes de banho, nos despedimos e saímos juntos. Uma sensação estranha tomou conta de mim. No início pensei ser cíumes, mas ao vê-la perto dele percebi que estava orgulhoso daquela mulher maravilhosa.
Nela estava estampada toda sua satisfação, estava mais bonita e muito mais gostosa e atraente. Ele parecia não acreditar no que tinha acontecido pelo simples fato dela ser uma delícia e maravilhosa!
Em nós três duas coisas eram comuns: a vontade até ali oculta de repetir tudo aquilo e a certeza de isso acontecer.